Sim, a Glovo está mesmo a entregar medicamentos não sujeitos a receita médica ao domicílio

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A Glovo tem sido uma aliada crucial para ajudar os utilizadores a obterem todos os produtos que necessitam para ultrapassar este período difícil. Por exemplo, em Itália, o governo permitiu que as plataformas digitais entregassem medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM).

receita médica

Por cá acontece o mesmo, pelo que a empresa está a permitir aos utilizadores em Portugal obterem medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) na categoria de parafarmácia.

Aliás, a Glovo fez até campanhas para este tipo de encomendas com uma taxa de entrega reduzida, ou até gratuita, e aumentou o número de parcerias com farmácias portuguesas e parafarmácias, como a Well’s, e respetivos produtos que oferecem na aplicação.

Dado o Estado de Emergência, o aumento de pedidos tem sido exponencial, subindo de semana para semana. No início de março, por exemplo, o crescimento médio de pedidos foi de 60% e, depois do anúncio feito pelo Estado Português, o crescimento atingiu os 167%, chegando a 300%, na semana de 23 de março, e a 375% na última semana.

Entre os produtos mais pedidos por cá estão, por ordem decrescente, as compressas esterilizadas, seguidas de colírios, testes de gravidez, luvas de látex, termómetros, produtos para dores no pescoço e produtos de higiene íntima.

Recorde-se que a Glovo está a funcionar de momento em 35 cidades portuguesas: Amadora, Almada, Aveiro, Barreiro, Braga, Cascais, Coimbra, Covilhã, Ermesinde, Évora, Faro, Funchal, Guimarães, Lisboa, Leiria, Loures, Maia, Marinha Grande, Matosinhos, Odivelas, Oeiras, Porto, Ponta Delgada, Póvoa de Varzim, Queluz, Rio Tinto, Seixal, Setúbal, Sintra, Torres Vedras, Viana do Castelo, Vila Nova de Gaia, Vila Real, Viseu e Figueira da Foz.

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