Chama-se Fixando+24 e, como referimos no título, serve para poder gerar novas oportunidades de trabalho remoto a 2 milhões de profissionais portugueses que se encontram em casa devido à quarentena imposta pelo Governo por causa da Covid-19.
A própria empresa procura assim adaptar-se à conjuntura atual, proporcionando aos profissionais novas formas de continuarem a auferir rendimentos, de forma remota, protegendo-se a si e aos outros.
A FIXANDO estima que, no espaço de semanas, se assista a um aumento exponencial do número de profissionais a adaptar-se ao teletrabalho e o setor dos serviços não será exceção.
“Teremos mais de 20 mil profissionais a encontrarem na transição para o remoto a continuidade do negócio e a Fixando+24 vai apresentar novas oportunidades de negócio, mas também dar sugestões de adaptação de negócios à nova realidade em contexto de crise”, refere Alice Nunes, diretora de Desenvolvimento de Negócio da empresa.
A título de exemplo, a empresa destaca que tem registado, desde a declaração do Estado de Emergência, um aumento exponencial na procura de serviços de entregas de refeições, a quem tem sugerido novas soluções de atuação, bem como a adaptação de motoristas privados às entregas.
Segundo a Fixando, e tendo em conta dados recolhidos no dia 23 de março junto de profissionais registados na plataforma, 38,5% dos portugueses estão em regime de teletrabalho em casa. 13,7% diz estar a aprender coisas novas, ao passo que 9,9% desses inquiridos refere não estar em casa. Há ainda quem cozinhe e trate da casa (9,3%), estude (7,7%) ou cuide das crianças (4,9%).