easyJet vai contratar 1.000 pilotos ao longo dos próximos cinco anos

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Cerca de 6% dos pilotos a nível mundial são mulheres, por isso, a companhia continua focada em incentivar mais mulheres a formarem-se para o ser.

Com o objetivo de voltar aos níveis pré-pandemia já este verão, (e muito mais cedo do que as previsões da indústria sugeriam) a easyJet reabriu o seu programa de formação de pilotos para trazer 1000 novos pilotos a bordo durante os próximos cinco anos. Isto dará oportunidade de encorajar ainda mais mulheres a considerar a carreira e a juntarem-se à companhia nos próximos anos.

Um grande número de pilotos femininas recém-qualificadas estão agora dispostas a integrar-se na companhia aérea nos próximos meses, com a expectativa de que o número de voos aumente a partir do verão. A companhia aérea continua a mostrar exemplos inspiradores como Iris, Nina e Aaron nas suas campanhas de recrutamento e a fazer os jovens considerar a carreira através do seu programa de visitas a escolas de pilotos.

Nos últimos cinco anos, os pilotos da easyJet visitaram mais de 500 escolas, faculdades e grupos de jovens. No ano passado, como parte do trabalho contínuo da Iniciativa Amy Johnson, a easyJet lançou visitas virtuais a escolas enquanto o país se encontrava em confinamento. Quando as visitas presenciais não eram possíveis, as escolas podiam solicitar uma visita virtual de um piloto da easyJet para se juntarem às aulas através de videochamadas, dando assim, aos jovens de Portugal e no Reino Unido, a oportunidade de conhecer o trabalho de um piloto. Neste sentido, também várias pilotos femininas da easyJet têm estado à frente das visitas, com o objetivo de mostrar que se trata de um trabalho para todos.

Para se candidatarem ao Programa de Formação de Piloto Generation easyJet, os aspirantes a piloto têm de ter 18 anos ou mais – quando começarem o treino – e ter um mínimo de 5 GCSEs de grau C ou superior (ou equivalente), incluindo Matemática, Ciência e Língua Inglesa – não são necessárias qualificações ou diplomas superiores.

Devem, também, poder trabalhar sem restrições na EEE, UE, Reino Unido e Suiça, ser fluentes em inglês (verbal e escrito), ter uma altura mínima de 1,57m com o máximo proporcional aos requisitos da plataforma de voo Airbus e ainda, serem capazes de obter resultados médicos EASA ou CAA Classe 1.

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