A Omega Force regressa finalmente à sua icónica série de ação com um capítulo que procura reinventar a experiência Musou sem quebrar completamente os moldes, criando assim aquele que poderá ser o início de uma nova era para a saga.
Sete anos separam Dynasty Warriors 9 de Dynasty Warriors: Origins, o novo título da popular série da Koei Tecmo e Omega Force, mas podiam ser antes dez, quinte ou vinte anos devido ao abismo que separa ambos os jogos.
As diferenças mecânicas, visuais e funcionais entre os dois jogos são tão fundamentais que Dynasty Warriors 9 pode ser quase relegado ao estatuto de spin-off na sua própria saga – a distinção é assim tão notória. Origins poderá não ser do agrado de todos os fãs, já que mexe com a estrutura tradicional da campanha ao relegar o protagonismo a uma nova personagem – um Wanderer, homem ou mulher, que se assume como guardião da paz numa nova perspetiva sobre a Guerra dos Três Reinos – e ao retirar da equação o elenco icónico da saga, mas as novidades tornam-no como um ponto de entrada ideal para os mais curiosos.
Maiores opções de personalização, um sistema de combate fluído e assente na utilização de habilidades especiais com desvio e defesa rápidos, um novo mapa para explorar – desviando-se do formado open world do título anterior – e novas missões adicionais entre as batalhas principais tornam Dynasty Warriors: Origins numa enorme surpresa e naquele que poderá ser uma nova fase para a série da Omega Force. É o cumprir da promessa perdida de Dynasty Warriors 9, com a sua experiência open world, ao conseguir evoluir a série sem perder a sua alma Musou.
Para conhecerem mais a fundo tudo o que Dynasty Warriors: Origins tem para oferecer, sentem-se, coloquem-se confortáveis e ouçam a nossa análise completa em baixo ou nos serviços de podcasts mais populares, como o Spotify, Apple Podcasts ou Amazon Music.
Cópia para análise (versão PlayStation 5) cedida pela Koei Tecmo.