Café que não precisa de açúcar, uma soda artesanal e uma “imperial de café”. Estas são as novidades da Delta

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Inovação e sustentabilidade, sem nunca esquecer o mais importante: os clientes. Estes são os pilares do Grupo Nabeiro, dono da Delta. Num evento que decorreu hoje em Lisboa e no qual o Echo Boomer esteve presente, o administrador Rui Miguel Nabeiro aproveitou a ocasião para anunciar muitas novidades da marca Delta para os próximos tempos.

Expresso com sabor doce, cafés funcionais e cafés artesanais

Vamos por partes. Comecemos pelo Delta Q Sweet Qoffee, uma inovação criada através do MIND, o Modelo de Inovação da Delta. Este é um blend para aqueles consumidores preocupados em controlar o consumo do açúcar. É que, como inclui alfarroba, um adoçante natural sem calorias, este é um café equilibrado, cremoso, de aroma e sabor suaves, dispensado por completo qualquer saqueta de açúcar.

Esta novidade estará disponível no primeiro trimestre de 2020 nos super e hipermercados, bem como nos pontos de venda habituais, lojas Delta Q e na loja online da marca.

Já os cafés funcionais aQtive Coffees, desenvolvidos em parceria com o laboratório português EDOL, Produtos Farmacêuticos, e a Diverge, o Centro de Inovação do Grupo Nabeiro, são produtos que surgem no segmento de saúde e bem-estar e que, assim, serão apenas vendidos em farmácias e parafarmácias.

São dois os blends desta gama Delta Q aQtive Coffee. O Delta Q Mind conjuga Vitamina B12, selénio, biotina e, claro, café, ajudando na redução do cansaço e da fadiga. Já o Delta Q OSTEO Boost aposta na condroitina, vitamina D, magnésio e zinco, uma junção que ajuda a melhorar a absorção do cálcio, fortalecendo ossos e articulações.

Estes aQtive Coffees estarão disponíveis no primeiro trimestre de 2020, mas não nos locais habituais, só mesmo em farmácias e parafarmácias. Ainda assim, a estimativa é que, no primeiro, sejam comercializadas cerca de 600 mil cápsulas.

slowcoffee

Já o Delta Slow Coffee é inspirado na tendência internacional do Slow Living. Este é um café criado para desfrutar com tempo e sem pressa, composto por uma gama de blends criados especificamente para uma preparação slow. São quatro as variedades Pressing Experience (Balão, French Press e Aeropress) e a Dripping Experience (Chemex e V60), marcando a entrada da Delta Cafés no segmento do café artesanal. “Cada café é torrado de forma separada e lenta, para garantir as melhores notas e propriedades”, refere a marca.

O Delta Slow Coffee estará disponível no início do próximo ano no canal Horeca e na loja online. Será possível adquirir cada café individualmente ou em conjunto com os diversos equipamentos de preparação.

Café frio extraído à pressão… ou “imperial de café”

Não, não é uma cerveja, mas sim uma bebida de café frio extraída através de um sistema de pressão, ou nitrocafé. Chama-se Bruma, nós provámos e pudemos assegurar que esta “imperial de café” não irá desiludir. E não, não tem álcool. Esta é uma novidade exclusiva para o canal Horeca, devendo ficar disponível durante o primeiro trimestre de 2020. E é bem provável que encontremos esta novidade em diversos festivais de verão do próximo ano.

bruma

Para os profissionais foi ainda desvendado um novo programa de fidelização, o Delta Go, que ficará disponível em janeiro, bem como a nova máquina Quorum Qonnect.

A primeira soda artesanal portuguesa

Em parceria com a startup Why Not, o Grupo Nabeiro anunciou também o lançamento da Lemon Mate, a primeira soda artesanal portuguesa. Esta é uma bebida ligeiramente gaseificada com limão, com um twist de chá mate e um pouco de açúcar orgânico de cana. Um produto com certificação biológica, produzido em Portugal e que contém apenas ingredientes naturais de alta qualidade. (95% de água e 5% de sumo de limão biológico, extracto de chá mate, açúcar de cana orgânico e cafeína).

A Lemon Mate é dirigida aos jovens adultos e será distribuída em todos os canais de distribuição do Grupo Nabeiro.

Relativamente às cápsulas orgânicas e biodegradáveis, chegarão ao mercado até final do ano. Este ano, o Grupo Nabeiro deverá faturar mais de 400 milhões de euros. O grupo tem vindo a investir 1% da sua faturação em inovação.

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