Mais recentes

Crítica – Back to Black

Back to Black falha totalmente ao adaptar a vida de Amy Winehouse para o grande ecrã, caindo em armadilhas comuns de biopics.

Crítica – Civil War

Civil War atesta a habilidade fascinante de Alex Garland em criar narrativas impactantes que provocam discussões profundas, para além do seu compromisso inabalável com os temas e personagens em foco, sem cair em armadilhas moralistas.

The Warning no Lisboa ao Vivo – Do México com Amor e Fúria

Foi bom e dá vontade que mais destes intercâmbios se verifiquem... e multipliquem.

Crítica – Monkey Man

Monkey Man mostra que Dev Patel ainda tem muito que aprender no campo da realização e argumento, mas o compromisso inabalável para com uma história culturalmente e tematicamente rica merece inúmeros elogios.

Crítica – The First Omen

The First Omen possui vários problemas narrativos e uma conclusão demasiado segura, mas merece ser visto no grande ecrã.

Crítica – Música

Música rebenta com todas as expetativas, sendo a grande surpresa do ano até à data e servindo de testamento para o talento imensurável de Rudy Mancuso

Crítica – Ghostbusters: Frozen Empire

Ghostbusters: Frozen Empire fica bem aquém do seu antecessor, mas os membros do elenco clássico e do novo injetam energia, charme e emoção suficiente para compensar as inconsistências narrativas e problemas de ritmo.

Crítica – Godzilla x Kong: The New Empire

Na verdadeira definição de sequela, Godzilla x Kong: The New Empire é uma versão mais completa do filme anterior, com mais monstros, mais ação e, claro, mais entretenimento.

Crítica – Frieren: Beyond Journey’s End

Terminou uma das produções mais sublimes da história (em formato anime) e não pude deixar passar sem deixar a minha nota de apreciação.

Crítica – Road House

Road House mantém o argumento superficial e formulaico, mas as mudanças narrativas e novas personagens mais cativantes tornam o remake numa visualização mais satisfatória.

Crítica – Damsel

Damsel tenta entregar uma história de empoderamento e de aventura dentro do riquíssimo género do fantástico, mas acaba por se encontrar emaranhado nas teias da previsibilidade e das oportunidades perdidas para uma inovação narrativa mais profunda

Crítica – Ricky Stanicky

Ricky Stanicky aproveita a mistura de humor leve, mensagens simples mas sinceras e uma narrativa agradável para proporcionar entretenimento amplo.