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Crítica – Captain America: Brave New World

Captain America: Brave New World pode não alcançar o nível dos seus antecessores diretos, mas está longe de ser um desastre.

Crítica – The Gorge

The Gorge pode não ser uma revolução dentro desta mistura de géneros, mas destaca-se pela sua execução estilística, design de criatura imaginativo e pela química envolvente entre os protagonistas.

Crítica – Companion

Companion pode não reinventar a roda dentro do seu género, mas a forma como Drew Hancock trabalha um conceito familiar com um toque pessoal e uma execução tecnicamente notável, resulta numa experiência incrivelmente cativante.

Crítica – Presence

Presence desafia convenções narrativas e deixa uma marca impossível de apagar no panorama cinematográfico de 2025.

Crítica – Inheritance

Inheritance brilha pelo seu estilo de filmagem improvisado e pela qualidade das interpretações principais, mas fica aquém narrativamente.

Crítica – Wolf Man

Wolf Man revela-se uma oportunidade perdida para Leigh Whannell, que não consegue replicar o sucesso técnico e narrativo de The Invisible Man.

Crítica – Back in Action

Back in Action mais merecia ser intitulado "Out of Action". Seth Gordon não consegue atingir o equilíbrio necessário entre ação, humor e emoção para se destacar no género, e o regresso de Cameron Diaz é desperdiçado num projeto que não consegue explorar o seu talento.

Crítica – Den of Thieves 2: Pantera

Den of Thieves 2: Pantera é um daqueles casos em que as ambições de uma sequela não conseguem superar as limitações da sua execução.

Crítica – Secret Level

Secret Level não é apenas uma ode aos videojogos, é também uma celebração à arte de fazer trailers, adaptando mundos e personagens já pré-existentes a emocionantes curtas que nos deixam a pedir por mais.

Crítica – Wicked

Wicked tropeça aqui e ali com um ou outro elemento técnico ou narrativo menos polido, mas brilha intensamente graças à combinação poderosa de uma narrativa envolvente, performances memoráveis e momentos musicais arrebatadores.

Crente: o novo espetáculo de Luana do Bem é, literalmente, ver para crer

Foi um bom espetáculo, mas no início não sei o que senti, e no fim parecia que estava no início.

Desire no Capitólio – Os Italianos Merecem Casa Melhor

Esperemos que, numa próxima, Lisboa os trate melhor. Johnny Jewel é um músico de talentos múltiplos, e tem colaborado ao longo dos anos com vários...