CP vai investir 10 milhões de euros em 311 novas máquinas de venda de bilhetes

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O melhor de tudo? Várias estações, que até aqui não contavam com qualquer máquina de venda automática de bilhetes, vão também passar a conta com pelo menos um destes equipamentos.

Para os títulos urbanos (Lisboa e Porto), desde há muito que a CP – Comboios de Portugal tem apostado nas máquinas de venda automática.

No caso de títulos de longo curso ou regionais, essa experiência é relativamente incipiente, não existindo, neste momento, máquinas automáticas que comercializem esses tipos de títulos.

Nesta fase, constitui desafio da CP promover a substituição/reforço das atuais máquinas de Lisboa e Porto, apostando-se, simultaneamente, num conjunto de novas máquinas, que sirvam, de forma universal, as necessidades de vendas de títulos de transporte.

Por outras palavras, a CP tem previsto alargar a sua rede de vendas, através da aquisição de um conjunto de máquinas de venda automática. A empresa promete que as novas máquinas serão dotadas de uma interface de fácil utilização e capaz de realizar a venda de diferentes tipos de títulos em contextos de públicos diferentes.

O melhor de tudo? Várias estações, que até aqui não contavam com qualquer máquina de venda automática de bilhetes, vão também passar a conta com pelo menos um destes equipamentos.

A CP prevê então substituir os seus 160 equipamentos – instalados em 2008 e que estão atualmente obsoletos e/ou sem funcionar – por 311 novas máquinas, sendo que 208 máquinas serão de tipologia completa, isto é, não só aceitarão cartões de crédito e de débito, como também notas e moedas, e 103 serã máquinas de tipologia simplificada, que somente aceitarão cartões bancários.

Cada máquina terá uma largura máxima de 1000mm, terá de poder operar obrigatoriamente em ambientes de exterior e interior e será dotada de um ecrã tátil LCD TFT a cores com dimensão mínima de 17″. Além disso, cada máquina de venda automática de bilhetes terá um conjunto mínimo de 8 teclas de função para acelerar as operações mais comuns, com inscrições em Braille, bem como um teclado numérico. Serão também dotadas de um leitor de QR-Code/código de barras.

O contrato entre a CP e a italiana Sigma, no valor de 10.092.465,00€, foi assinado este mês de fevereiro e prevê um prazo máximo de 300 dias para que todas as máquinas estejam operacionais. Ou seja, todas as 311 novas máquinas estarão a funcionar até ao início de 2024.

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