Borderlands é um desastre na crítica e nas bilheteiras

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Estará a “Maldição das adaptações de videojogos” de volta?

Borderlands é a mais recente adaptação para cinema de uma saga de videojogos. O popular “shlooter” sci-fi da Gearbox Software saltou para o grande ecrã com a realização de Eli Roth e um elenco composto por nomes como Cate Blanchet, Jamie Lee Curtis, Kevin Hart, Jack Black e Ariana Greenblatt. Mas nem o conceito louco ou o elenco estelar parecem salvar aquele que pode muito bem ser o maior desastre do ano.

Tudo começa com a sua receção crítica. Borderlands estreou no dia 8 de agosto e, assim que começaram a chover as suas primeiras críticas, o filme entrou para o Rotten Tomatoes com 0%, após a análise de 10 Top Critics. Atualmente, o filme não se encontra em melhor posição – os 0% mantêm-se com 23 Top Critics -, tendo subido para 9% considerando todas as críticas verificadas. Já as audiências também não estão propriamente felizes, registando na popular plataforma apenas 50%.

A qualidade medida nestes portais nem sempre se refere no desempenho das bilheteiras, mas, com Borderlands, as coisas não estão fáceis. De acordo com um relatório do portal Variety, o projeto da Lionsgate, que foi gabado no material de marketing como “do produtor de Uncharted, Spider-Man e Venom” acumulou apenas 8.8 milhões de dólares em território norte-americano, mais 7.7 milhões a nível global. Número embaraçosos para uma produção de 115 milhões de dólares, mais 30 milhões em marketing.

Em comparação com estreias recentes, Deadpool & Wolverine, ao fim de duas semanas, ultrapassou os mil milhões de dólares a nível global, já depois de ter batido vários recordes de popularidade nos primeiros dias de estreia.

Com este desempenho, Borderlands arrisca-se também a ser condenado a uma, se não mesmo a pior, adaptação de um videojogo para live-action, de sempre.

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