Bago du Vin – O lugar onde um excelente menu e as vistas azuis de céu e mar combinam com uma pausa paradisíaca

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Ótimas bebidas e um menu de excelência numa das mais carismáticas varandas-terraço suspensas sobre o horizonte azul do Estoril.

É bem possível que já tenham experimentado muitos e variados restaurantes, mas no bar-restaurante do Hotel Intercontinental Cascais-Estoril podem encontrar algo verdadeiramente único, e não é só comida: o seu Bago du Vin Gourmet Bar & Terrace é o lugar onde um excelente menu e as vistas azuis de céu e mar combinam com umas férias de sonho ou uma pausa paradisíaca, num enquadramento turístico excecional.

O Bago du Vin enquadra-se num dos mais importantes hotéis internacionais de luxo e é dirigido desde 2020 pelo chefe-executivo Pedro Lopes, com dedicação exclusiva à confeção de um menu de elevada qualidade em que os bons ingredientes, as sugestivas propostas de apresentação e o encanto ímpar do lugar têm encontro marcado. Falamos de um menu com uma carta avultada, na qual se destacam pratos deliciosos inspirados nalguns clássicos da gastronomia portuguesa, mas também a novidade e frescura que são de esperar de um lugar de requinte que prima pela experimentação de paladares oriundos de vários quadrantes.

Trata-se, sem dúvida, de uma experiência inolvidável, quer para clientes mais regulares, quer para quem nunca antes visitou este magnífico espaço, cujas varandas dão para agradáveis piscinas azuis e um jardim bafejado pelo azul do oceano. O Bago du Vin distingue-se não só pela apurada apresentação dos pratos, mas também pelo ótimo serviço e uma atmosfera confortável, convidativa ao relaxamento e, mais do que isso, à redescoberta de energias positivas que nos reaproximam do belo e da própria natureza.

Bago du Vin

Ora a carta, com menu disponível das 12h às 15h30 e das 18h30 às 22h30, abrange almoço, jantar, horas finais do dia e bebidas e ostenta umas bem recheadas 11 páginas. Como é esperado, este bar-restaurante serve menus rápidos e leves assentes na fina hamburgueria, desde Preguinhos de Novilho “Bago du Vin” (com cebola acidulada, mostarda antiga e batata-frita), a Sandwich Clássica (com tomate, alface, queijo flamengo, fiambre, frango, ovo e Bacon, também acompanhada com Batata-Frita), ou um Lavagante servido em Brioche Corado e Maionese de Trufa.

Podem, ainda, contar com uma agradável escolha de Saladas bastante diversificada, de que se destaca a Tataki de Atum (com alface, batata, tomate, ovo, feijão verde, pimentos e azeitonas, com molho Vinagrete do Chef).

Comecemos pelas iguarias ligeiras, para picar, que organizam geralmente a mesa nas entradas e estimulam o apetite para pratos mais substanciais. Destacamos a bela Tábua de queijos, onde ressaltam o magnífico queijo de Azeitão amanteigado forte, a par dos queijos alentejanos intensos e prolongados e o muito intenso, de final picante, o queijo beirão – isto, nas especialidades da queijaria portuguesa. Quanto a sabores de fora, há à escolha o Manchego de ovelha, bastante suave, de Espanha; o inglês Stilton Cranberries; e, como não poderia deixar de ser, o pungente Gorgonzolla, da Itália forte e intensa.

Saibam que, a acompanhar estes momentos iniciais, podem contar com uma exigente carta de vinhos, conservas e patês gourmet, que a carta sugere com uma alusão à fusão de aromas e sabores dos descobrimentos portugueses, e deliciosas variedades de enchidos que acompanham bem com os pães produzidos pela casa. Neste item, encontrarão o conhecido pão de sementes, mas também algumas novidades que têm sido introduzidas, como um macio pão de azeitonas e um outro, de paladar único, o pão de limão – absolutamente inesperado e que se desfaz na boca cortando, com o seu travo singular, os paladares dos queijos mais intensos.

Para saborear (ainda mais) magnificamente estas excelentes entradas, podem também inspirar-se, evidentemente, na carta de Charcuterie, pedindo Presunto ibérico de 42 meses de cura, ou Paio de lombo preto, entre outros. Se são provadores por natureza, peçam uma tábua de Seleção Mista, com a qual podem degustar três queijos e três enchidos, à vossa escolha.

Nos patês e conservas, experimentem a Raia com Molho Pitau, as Cavalas com molho Vilão ou o Bacalhau com Grão da Estremadura, o típico prato português acompanhado com grão-de-bico, bacalhau e azeite.

Se estas entradas são do melhor que há, saibam que ainda não é tudo: podem também viajar por outros sabores e alargar a vossa degustação aos acepipes do espetro italiano, para picar: a Bruschetta Clássica (com queijo de cabra, mel de rosmaninho e mozes), a Massa Coca, Tomate Confit e Burrata di Bufalla, Carpaccio de Polvo (com puré de batata-doce e vinagrete à algarvia), Ovos Rotos (a baixa temperatura, com presunto montelhano e pimenton de La Vera), Tártaro de Salmão Kimuchi (com abacate e ovas de Tobiko Yuzuru), entre outros.

Ainda não chegámos ao fim das entradas. Neste capítulo, foi-nos sugerido (também podem contar com um staff impecavelmente atencioso e sem formalismos) um Camarão de Moçambique à Guilho salteado em Azeite DOP e Alho. Na verdade, trata-se de um prato de gambas cuidadosamente escolhidas cobertas por um delicioso molho de azeite temperado com alho e salsa ripada. As gambas são um prato delicioso, muito preferido, quer dos portugueses, quer dos estrangeiros que nos visitam, e que podem constituir um excelente aperitivo, com a bebida certa a condizer, para uma refeição sob um céu azul e vibrante, como aquele que experimentámos, em que o odor e o sal do mar também se sentam à mesa connosco.

Se, em contrapartida, não apreciarem marisco, dispõem, igualmente, da Salada de Legumes Primavera (com abóbora assada e vinagre balsâmico), ou de um colorido Pato Fumado (servido com beterraba vermelha e laranja do Algarve), entre outras escolhas.

Mas, sem um bom vinho, a comida perderia o sentido. A recordá-lo temos, entre as obras originais da pintora Marta Alaban, a citação de Clifton Fadiman: “Tomarmos o vinho na nossa boca é como saborear uma gota do rio da história da humanidade”. Aqui, há que contar com uma excelente carta de vinhos que, em média, não é para todas as bolsas.

Não se assustem com o panorama, pois têm os espumantes e champagnes servidos a copo. Podem experimentar o champagne francês Ar Le Noble Blanc de Blancs, ou o Borgo Molino Prosecco Motivo Brut. E têm as variedades de vinho branco, tinto e rosé, em que assumem lugar os do Alentejo, Óbidos, Borgonha e Veneza, Austrália e França, com destaque para o Almirante de Beychevelle, de 2018 – uma excelente escolha, como confirmam experts e entusiastas do Cabernet Sauvignon de Bordéus.

Se acharem que a melhor opção passa pelos cocktais, a vossa experiência gustativa também não sairá prejudicada: desde as clássicas Cosmopolitan e Caipirinhas, passando pelas Long Drinks e Mojitos, Sangrias, Sumos, Gins, e etc, encontram um pouco de tudo.

Passemos aos pratos principais. Aqui, queremos destacar dois pratos que saltam à vista: o Bacalhau à Brás Revisitado, escolhido por ser um dos grandes preferidos dos amantes da gastronomia portuguesa tradicional, e o Lombo de Novilho (com legumes da época, maionese de alho negro e batata jack), que pedimos a pensar naqueles que não conseguem esquecer o paladar único de um bom naco de carne grelhada.

Em relação ao primeiro, seria injusto minorar a qualidade do bacalhau, o ingrediente principal, que aliás é sobejamente por unanimidade de opiniões: boas lascas de bacalhau branco e fresco, sem muito sal, acompanhadas por um suave refogado otimamente temperado e no ponto. Também a apresentação do prato compete com o seu sabor delicioso: um dos componentes centrais, a batata frita ‘palha-palha’ é o detalhe irreverente apresentado pelo chef Pedro Lopes, figurando num prato cujos ingredientes surgem ainda por misturar. Nota menos boa para a sua origem prosaica, de batata palha-palha industrial e ensacada, rápido instante de surpresa (deceção) atenuado de seguida pelo ótimo paladar do bacalhau com os seus vários condimentos.

Já o Lombo não falha em aspeto nenhum: desde que a escolha da peça seja a mais acertada, no resto não é difícil tirar o maior partido: um prato bem servido, com dois nacos, acompanhado por uma seleção de legumes baby estufados e, numa mini (mas bem servida) caçarola, com as suas batatas jack, que são fritas a meios-quartos, um tanto coradas com a sua discreta pitada de colorau e salpicadas de ervas aromáticas, como orégãos. Este prato deverá ser mais temperado e menos seco se optarem pela carne mal passada, ou média, sendo que as notas de maionese de alho negro lhe conferem um pequeno apontamento agridoce que sublinha não só as cores e o agradável aroma do prato, como também realça o paladar cendrado típico deste prato de carne que, sendo mais robusto, não deixa de ser bastante leve e agradável.

A acompanhar este conjunto, e sem estender demasiado a experimentação do menu líquido, já que o regresso a casa implica pegar no volante, pedimos um cálice de Soalheiro, Alvarinho, um branco citrino ideal para cortar a textura gorda do prato de Bacalhau à Brás.

Pedimos também um Mojito com rum, lima, soda e hortelã, absolutamente delicioso, dos melhores, com sumo extra de lima e bastante hortelã e gelo picado.

Para além destas escolhas, têm outras igualmente sugestivas. Por que não experimentar o Robalo de Linha Corado (com cevada cremosa e sucos de caldeirada), ou o Peixe-galo do Atlântico em manteiga noisette (com pepino e sapateira)? Quanto à carne, se preferirem, podem provar um Lombinho de Borrego a Baixa Temperatura (com pimenton de La Vera, cremoso de batata e limão e pistácio crocante) ou, ainda, um Supremo de Pintada Braseado, acompanhado por batata-doce de Aljezur e molho à portuguesa.

Depois disto, e sem nada a destoar, podem avançar para o «gran finale», as sobremesas. Neste capítulo, é de aconselhar aos amantes de chocolate o Sablé de Chocolate Belga, Cremoso de Chocolate e Gelado de Pistácio, de degustação inesquecível. Mas poderão optar também por outras sobremesas um pouco mais leves, onde encontrarão o Velvet de Frutos Vermelhos, Cacau e Gelado de Nata, com um saboroso núcleo de doce de morango, e o Pudim Abade de Priscos e Sorbet de Framboesa, cujo paladar ligeiramente amendoado confere com o clássico originário da doçaria conventual. Se preferirem, têm sempre à disposição os gelados leves, em diversos sabores, ou a Seleção de Frutas da Época Laminadas.

Chegando, enfim, ao epílogo desta excelente experiência, não se esqueçam de tomar um café, disponível também em várias versões, ou, eventualmente, um chá verde de efeitos calmantes e digestivos, e saboreiem muito mais para além de todos estes paladares: relaxem frente a um oceano pleno de matizes flutuantes e transparentes que já deram asas à pena de muitos poetas e, sobretudo, dão a nota certa para proporcionar, num fim de semana ou em pleno verão, os mais belos momentos de ócio.

O Bago du Vin serve almoços e jantares (12h às 15h e das 18h30 às 22h30) todos os dias da semana e as reservas podem ser feitas por telefone (218291100), email ou no site do Hotel Intercontinental Cascais-Estoril.

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