Crítico de videojogos, Guionista, Professor e o responsável pelo melhor mortal nas aulas de Educação Física em 2002. Um aficionado por jogos peculiares.
João Canelo
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Crítico de videojogos, Guionista, Professor e o responsável pelo melhor mortal nas aulas de Educação Física em 2002. Um aficionado por jogos peculiares.
Um dos melhores indies do ano é uma viagem no tempo que não se fica apenas pela homenagem e consegue encontrar a sua própria identidade num género cada vez mais caracterizado por imitações.
No fundo do mar encontramos uma experiência diferente, mas que rapidamente joga todas as suas cartas e que é apenas recomendada a fãs da exploração marítima que procurem o menor desafio possível.
Infelizmente, Sand Land não consegue evitar os problemas esperados de um mundo que é, em todos os sentidos, um enorme deserto com pouco para fazer, mas com muito para repetir.
Para um jogo que exige tanto do jogador e que oferece mecânicas que convidam a uma abordagem mais experimental, Dragon’s Dogma 2 tropeça no equilíbrio de funcionalidades que não deveriam ser um problema num RPG de ação.
Uma tentativa de reinventar a série sem desvirtuar as inspirações óbvias do título original, onde faltou criatividade na sua narrativa e na jogabilidade cansativa que nunca sabe o que quer ser.
Uma aventura emocional envolta em mistérios sobrenaturais que constroem um mundo nem sempre retratado nos videojogos e que só peca devido à sua dependência num sistema de combate que nunca é suficientemente profundo para se tornar desafiante.