João Canelo

Crítico de videojogos, Guionista, Professor e o responsável pelo melhor mortal nas aulas de Educação Física em 2002. Um aficionado por jogos peculiares.

João Canelo

João Canelo
474 POSTS0 Comentários
Crítico de videojogos, Guionista, Professor e o responsável pelo melhor mortal nas aulas de Educação Física em 2002. Um aficionado por jogos peculiares.

Mais recentes

Hell is Us – Review: A Guerra Nunca Muda

Em Hell Is Us, a Rogue Factor arriscou com confiança num jogo que pretende subverter as normas de um género que necessita de novas ideias, com uma campanha muito forte, excelentes ideias, temas poderosos e desafiantes, e um mundo memorável que só peca por depender demasiado de um sistema de combate sem grandes surpresas.

Arctic Awakening – Review: Um passeio gelado e aborrecido

Com uma forte componente narrativa, o título da GoldFire Studios assemelha-se a uma série de cinco episódios com um arco bem definido, que tenta ser um evento para os fãs do género, mas que acaba por se perder entre uma jogabilidade muito passiva e diálogos mais cansativos do que envolventes

Henry Halfhead – Review: Uma vida a metade

O grande problema de Henry Halfhead é que o destino é forte, mas a viagem até ao desfecho nem sempre é consistente e a mensagem perde-se entre tentativas de inventividade mecânica e repetição

Hotel Barcelona – Review: Lá se foi a boa fé

Swery65 traz-nos mais um jogo repleto de ideias incomuns, referências cinematográficas, quebras constantes da quarta dimensão e uma direção de arte que suplanta a falta de polimento visual, mas tal como os projetos anteriores do diretor criativo, Hotel Barcelona funciona no papel e pouco mais

Hirogami – Review: Papel por reciclar

Hirogami tem uma boa ideia que nunca parece atingir um pico de qualidade aceitável, especialmente quando apresenta uma mecânica que merecia maior atenção e destaque

Troleu – Review: Um bilhete de ida para o caos

Sem se livrar de alguns problemas de dificuldade e repetição, Troleu é o tipo de videojogo que comprova que tudo pode ser adaptado a uma experiência interativa, desde que exista uma ideia e visão fortes.

The Knightling – Review: Um escudo sem resistência

The Knightling é um jogo sólido que não se consegue destacar devido ao seu simples sistema de combate e dependência em missões secundárias que nunca são memoráveis.

Shinobi: Art of Vengeance – Review: Ninguém sai ileso

Em Shinobi: Art of Vengeance O regresso de Joe Musashi é arrojado, violento, divertido, desafiante, colorido e repleto de personalidade que só peca pelo seu level design repetitivo e sistema de checkpoint desnivelado.

Pipistrello and the Cursed Yoyo – Review: O Poder do Yoyo

Pipistrello and the Cursed Yoyo é um metroidvania sólido que traz consigo uma arma diferente que influencia positivamente o sistema de combate e puzzles.

Metal Gear Solid Delta: Snake Eater – Review: Um jogo de Hideo Kojima

Não existem dúvidas sobre a qualidade de Metal Gear Solid Delta: Snake Eater enquanto remake de um dos melhores títulos de sempre.

Catto’s Post Office – Review: Para toda a família

Com apenas uma hora de duração, Catto’s Post Office, da In Shambles Studio, procura retirar-nos do stress quotidiano para descobrirmos uma ilha repleta de gatos adoráveis numa aventura de entregas de encomendas – para o bem e para o mal.

Herdling – Review: A Cidade e as Montanhas

Herdling é uma viagem contemplativa que se destaca pela narrativa visual e pela relação crescente entre um simples pastor e o seu rebanho improvisado, num jogo que ficará com vocês não pela sua jogabilidade, mas pela experiência emocional que constrói nesta relação entre humanos e animais