Crítico de videojogos, Guionista, Professor e o responsável pelo melhor mortal nas aulas de Educação Física em 2002. Um aficionado por jogos peculiares.
João Canelo
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Crítico de videojogos, Guionista, Professor e o responsável pelo melhor mortal nas aulas de Educação Física em 2002. Um aficionado por jogos peculiares.
Sem VR, Alien: Rogue Incursion é uma experiência mais previsível, com poucos picos de intensidade e terror, ainda que seja maioritariamente sólido na sua adaptação
A Nintendo celebra o 40º aniversário do famoso canalizador com mais uma coletânea de jogos retirados do baú, desta vez dedicada à dupla Super Mario Galaxy. O que é aparente é a dedicação da Nintendo em celebrar o aniversário de Mario com mais uma coleção que faz o mínimo possível.
A NeoBards Entertainment e Ryukishi07 conseguiram o que parecia ser impossível com Silent Hill f: um jogo original merecedor de um lugar no panteão da série.
A PlatinumGames procurou repetir o sucesso de NiER: Automata e de Metal Gear Rising: Revengeance com Ninja Gaiden 4 e no que toca ao sistema de combate, o saldo é positivo. No entanto, o jogo sofre de level design demasiado restritivo, má narrativa e uma direção de arte que deixa muito a desejar.
Com níveis retrabalhados, algumas novidades e melhores opções de qualidade de vida, Pac-Man World 2 Re-PAC, o jogo de plataformas do comilão amarelo, é sólido e acessível para todas as idades, mas é igualmente seguro e pouco memorável
Com uma abordagem minimalista, mas igualmente filosófica, Dreams of Another, o novo projeto de Baiyon (PixelJunk Eden) poderá ser um dos lançamentos mais divisivos do ano e também um dos mais inesquecíveis.
Com uma arte cheia de personalidade e humor sarcástico, Shooty Shooty Robot Invasion apresenta-se como aventura na primeira pessoa que tinha tudo para ser um dos jogos indies do ano, mas um sistema de combate pouco empolgante e uma narrativa demasiado invasiva condicionam as ambições desta sátira americana
Em Hell Is Us, a Rogue Factor arriscou com confiança num jogo que pretende subverter as normas de um género que necessita de novas ideias, com uma campanha muito forte, excelentes ideias, temas poderosos e desafiantes, e um mundo memorável que só peca por depender demasiado de um sistema de combate sem grandes surpresas.
Com uma forte componente narrativa, o título da GoldFire Studios assemelha-se a uma série de cinco episódios com um arco bem definido, que tenta ser um evento para os fãs do género, mas que acaba por se perder entre uma jogabilidade muito passiva e diálogos mais cansativos do que envolventes
O grande problema de Henry Halfhead é que o destino é forte, mas a viagem até ao desfecho nem sempre é consistente e a mensagem perde-se entre tentativas de inventividade mecânica e repetição
Swery65 traz-nos mais um jogo repleto de ideias incomuns, referências cinematográficas, quebras constantes da quarta dimensão e uma direção de arte que suplanta a falta de polimento visual, mas tal como os projetos anteriores do diretor criativo, Hotel Barcelona funciona no papel e pouco mais