Depois do cancelamento de Imola e de um Mónaco que não deixa perceber como é que os upgrades aos carros estão a funcionar, a Mercedes finalmente conseguiu mostrar aquele que é o "novo" carro para a temporada durante o Grande Prémio de Espanha.
O Grande Prémio do Azerbaijão esteve de volta, mas desta vez com um novo formato: uma sessão de treino na sexta-feita, seguida de qualificação para o Grande Prémio de domingo.
De volta ao Grande Prémio da Austrália e à emoção da Fórmula 1, o vencedor foi quem nunca tinha sido: Max Verstappen ganhou pela primeira vez no Albert Park em Melbourne e a sua equipa, Red Bull, já esperava desde 2011 para subir ao lugar mais alto do pódio.
Já está! Podia ter sido na semana passada, mas também podia ser na próxima semana. No entanto, foi mesmo no Grande Prémio do Japão, casa da Honda, que Max Verstappen se tornou bicampeão mundial de Fórmula 1.
O desporto, que desde o início da era híbrida foi dominado pela Mercedes, tem este ano uma nova cor dominante: o azul da Red Bull, principalmente pelas mãos de Max Verstappen.
Depois de uma pausa de verão bastante animada, onde recebemos notícias da reforma de Sebastian Vettel e do adeus de Daniel Ricciardo à McLaren, houve ainda tempo para drama francês, com a Alpine a não ter bem a certeza de quem é que vai estar a conduzir um dos seus carros em 2023, e com Pierre Gasly apontado como um dos possíveis candidatos a tal vaga.
De volta ao circuito Paul Ricard para a edição de 2022 do Grande Prémio de França, os Ferrari pareciam fortes tendo em conta a forma apresentada durante os treinos e qualificação...