10 no distrito de Bragança e duas no distrito de Viana do Castelo.
Por esta altura muitos já estarão familiarizados com o Fundo Revive Natureza, que faz a gestão global da rede de imóveis do Estado, distribuídos de norte a sul do país, com vista à sua requalificação para fins turísticos ou outros com estes conexos, gerando impacto económico na localidade ou região onde se encontram.
Ora, e depois de, em 2021, termos ficado a saber que seis antigas estações ferroviárias, dos distritos de Beja, Évora e Portalegre, iriam ser requalificadas e valorizadas para fins turísticos, o mesmo vai agora acontecer com outras 12 antigas estações.
E são elas:
- Estação Freixo de Espada à Cinta, no distrito de Bragança e concelho de Freixo de Espada à Cinta;
- Estação de Bruçó, no distrito de Bragança e concelho de Mogadouro;
- Estação de Vilar do Rei, no distrito de Bragança e concelho de Mogadouro;
- Estação de Mogadouro, no distrito de Bragança e concelho de Mogadouro;
- Estação de Variz, no distrito Bragança e concelho de Mogadouro;
- Estação de Urrós, no distrito de Bragança e concelho de Mogadouro;
- Estação de Moncorvo, no distrito de Bragança e concelho de Torre de Moncorvo;
- Estação do Carvalhal, no distrito de Bragança e concelho de Torre de Moncorvo;
- Estação de Felgar e Estação de Fonte do Prado, no distrito de Bragança e concelho de Torre de Moncorvo;
- Estação de Ganfei e Estação de Senhora da Cabeça, no distrito de Viana do Castelo e concelhos de Valença e Monção.
A atribuição de direitos de subconcessão destas 12 antigas estações ferroviárias, atualmente não essenciais ao serviço ferroviário, inclui a realização da respetiva reabilitação dos edifícios, adequando-os para futura utilização para fins turísticos, promovendo o desenvolvimento da economia local.
As novas utilizações das estações ferroviárias irão ficar sujeitas a várias regras de utilização e de gestão em rede, como o uso da marca Revive Natureza, o consumo de produtos locais, a sustentabilidade ambiental e a valorização do território.
