1ª edição da Rede de Autarquias que Cuidam dos Cuidadores Informais (RACCI) recebeu meia centena de candidaturas.
Foram, ao todo, 50 as propostas apresentadas no âmbito da 1ª edição da Rede de Autarquias que Cuidam dos Cuidadores Informais (RACCI), um projeto do Movimento Cuidar dos Cuidadores Informais, com o apoio institucional da Merck, que tem como missão reconhecer os municípios e as freguesias do território nacional português com as melhores práticas e as medidas de apoio em benefício dos cuidadores informais.
Destas, foram reconhecidas 24 que, de acordo com os representantes das associações que compõem o Movimento e que as avaliaram, se destacam pelo cumprimento dos critérios definidos e a quem vai ser atribuído um Selo de Mérito.
Almada, Arruda dos Vinhos, Cascais, Cantanhede, Coruche, Esposende, Gondomar, Loures, Lousada, Machico, Marco de Canaveses, Mirandela, Odemira, Oeiras, Oliveira do Bairro, Ovar, Pombal, Santa Maria da Feira, Sesimbra, Tavira, Trofa, Vila Nova de Famalicão, Vila Nova de Gaia e Vila Verde foram as autarquias locais com iniciativas que, de norte a sul do país, sem esquecer as ilhas, dão resposta às necessidades por satisfazer dos cuidadores informais.
Necessidades que, de acordo com o inquérito feito pelo Movimento, vão desde a falta de apoio emocional/psicológico (64,6%), apoios relacionados com Estado (59,1%), apoios financeiros (51,8%), até à necessidade de receber formação específica em algum aspeto do processo de cuidar (41,2%).