Startup portuguesa Zaask quer ser a “Amazon dos serviços”

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O marketplace online de serviços locais Zaask, liderado por Luís Pedro Martins, consolidou a sua posição em Portugal, atingiu o break-even em 2017 e, para este ano, quer apostar cada vez mais na qualidade da plataforma e dos profissionais.

Para 2018, os principais objetivos são o de reforçar a sua presença em Espanha, melhorar a sua plataforma tecnológica e aumentar significativamente o número de profissionais de qualidade na plataforma, divulgando os que apresentam mais qualidade em mais uma edição do programa Profissionais de Excelência, realizado duas vezes por ano, e que enaltece quem teve o melhor desempenho na plataforma, nomeadamente mais e melhores avaliações dadas por clientes da Zaask.

Apesar de Portugal ser o país com maior expressão do mundo Zaask, Espanha tem crescido exponencialmente, uma vez que é um país com 10 vezes mais procura online na nossa actividade que Portugal, algo que demonstra uma evolução sustentada ao longo dos últimos anos na Península Ibérica.

Por exemplo, em 2017, a plataforma teve um aumento de clientes na casa dos 112% no país vizinho, com uma média de 4 mil clientes mensais, enquanto por cá a evolução ascendeu aos 60% e 7 mil clientes por mês. Isto é algo bastante significativo, uma vez que “a Zaask conseguiu reduzir drasticamente o investimento em marketing”, refere o CEO da Zaask, Luís Pedro Martins.

Para 2018 prevê-se, portanto, um crescimento superior a 2017.

A quantidade de profissionais que procura prestar serviços através da plataforma também teve um aumento significativo ao longo do último ano em relação ao anterior, tendo havido um acréscimo de mais de 33% em Portugal, resultando numa evolução de pouco mais de 4.500 profissionais activos únicos para mais de 6.000 em 2017, e de 36% em Espanha, onde o número de activos aumentou de pouco menos de 1.500 para mais de 2 mil.

Segundo Luís Pedro Martins, “mais de 300 mil utilizadores já usaram a Zaask para realizar os seus projectos pessoais e contamos com uma comunidade de mais de 50 mil profissionais registados e empresas em praticamente 20 cidades em Portugal e Espanha”.

Não admira, portanto, a ambição de quererem ser a “Amazon dos serviços”. E estão num bom caminho para que isso aconteça.


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