Portugueses passam a ter 52 dias por ano para visitar museus, monumentos e palácios gratuitamente

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Até agora, a gratuitidade estava limitada aos domingos e feriados.

Em setembro do ano passado, entrava em vigor um novo regulamento de acesso aos  museus e monumentos sob a dependência da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), que nos permitia visitar estes espaços culturais gratuitamente aos domingos, durante todo o dia, quando, antes dessa alteração, as entradas eram gratuitas apenas até às 14 horas.

Mas estamos em 2024… e as regras voltaram a mudar. E para melhor. A partir de agora, os portugueses e residentes em Portugal passam a poder visitar 37 museus, monumentos e palácios do Ministério da Cultura no Continente, gratuitamente, 52 dias por ano, a qualquer dia da semana. E sim, este novo regime permite também que cada pessoa visite mais de um museu ou monumento num dos 52 dias de gratuitidade.

O processo é simples: à entrada em cada museu ou monumento, cada visitante deve apresentar numa das bilheteiras – uma primeira vez para registo – o seu Cartão de Cidadão e indicar o seu número de contribuinte.

Quando entrarem novamente num museu ou monumento, deverão dirigir-se à bilheteira e voltar a apresentar o vosso Cartão de Cidadão para vos ser descontado o dia no computo dos 52 dias de acesso gratuito.

Os portugueses e residentes em território nacional podem visitar em qualquer dia da semana, gratuitamente, os museus, monumentos e palácios que se seguem:

  • Convento de Cristo, em Tomar.
  • Fortaleza de Sagres, em Vila do Bispo.
  • Mosteiro de Alcobaça, em Alcobaça.
  • Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha.
  • Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa.
  • Museu de Alberto Sampaio e extensão no Palacete de Santiago, em Guimarães.
  • Museu de Arte Popular, em Lisboa.
  • Museu de Lamego, em Lamego.
  • Museu José Malhoa, em Caldas da Rainha.
  • Museu Nacional da Música, em Mafra.
  • Museu Nacional da Resistência e da Liberdade, em Peniche.
  • Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa.
  • Museu Nacional de Arte Antiga, em Lisboa.
  • Museu Nacional de Arte Contemporânea — Museu do Chiado, em Lisboa.
  • Museu Nacional de Conímbriga, em Condeixa -a -Nova.
  • Museu Nacional de Etnologia, em Lisboa.
  • Museu Nacional de Machado de Castro, em Coimbra.
  • Museu Nacional de Soares dos Reis e Casa-Museu Fernando de Castro, no Porto.
  • Museu Nacional do Azulejo, em Lisboa.
  • Museu Nacional do Teatro e da Dança, em Lisboa.
  • Museu Nacional do Traje, em Lisboa.
  • Museu Nacional dos Coches e Picadeiro Real, em Lisboa.
  • Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo e Igreja das Mercês, em Évora.
  • Museu Nacional Grão Vasco, em Viseu.
  • Museu Rainha D. Leonor e extensão na Igreja de Santo Amaro, em Beja.
  • Paço dos Duques, Castelo de Guimarães e Igreja de São Miguel do Castelo, em Guimarães.
  • Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa.
  • Palácio Nacional de Mafra, em Mafra.
  • Panteão Nacional, em Lisboa.
  • Torre de Belém, em Lisboa.
  • Museu D. Diogo de Sousa, em Braga.
  • Museu dos Biscainhos, em Braga.
  • Museu da Terra de Miranda, em Miranda do Douro.
  • Museu do Abade de Baçal, em Bragança.
  • Museu Dr. Joaquim Manso, na Nazaré.
  • Museu da Cerâmica, em Caldas da Rainha.
  • Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves, em Lisboa.
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2 Comentários

    • Podia ser pago pelos impostos e ainda teres de pagar à entrada, como era até agora. Deve ser melhor assim, não?

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