Foi em 2018 que o Villamix, considerado o maior festival de música do Brasil, atravessou pela primeira vez o Oceano Atlântico, chegando a Lisboa e estabelecendo-se na Altice Arena com casa cheia. No ano seguinte, o festival voltou a esgotar. Agora, em 2020, o festival que aposta na divulgação da musica brasileira, portuguesa e de origem lusófona sai de Lisboa e assenta na baía do Seixal.
Realizando-se pela primeira vez ao ar livre, o Villamix aposta, também, noutra estrutura: haverá uma tenda eletrónica, uma roda gigante, dois palcos, um camarote VIP, um mercado e ainda uma zona de campismo.
Além disso, o festival evolui para uma oferta de dois dias. Dia 2 de outubro é quando acontece o Villamix na Floresta, que se realiza no Parque Mundet, ao passo que o verdadeiro dia de festival acontece logo no dia seguinte, 3 de outubro.
Para já, a organização confirmou cinco nomes: Gustavo Lima, Luan Santana, Seu Jorge, Alok e Pedro Sampaio. A premissa para este ano é a mesma: apostar em nomes da música brasileira, portuguesa e de origem lusófona.
É natural esta saída do Villamix de Lisboa. Afinal de contas, a Altice Arena estava limitada a 20 mil pessoas. Para esta edição ao ar livre, a organização está muito confiante que conseguirá juntar 50 mil pessoas na baía do Seixal. Já no primeiro dia, no “mini Villamix”, a afluência prevista é de 15 mil pessoas.
Sendo fora de Lisboa, existe uma necessidade de deslocação para aqueles que já estavam habituados a ir ao festival. Neste caso, haverá um reforço na oferta de transportes, mas mais detalhes serão revelados em breve.
Quanto aos bilhetes, são postos à venda no próximo mês de março, e irão variar entre os 40 e os 100€. Nas últimas duas edições, 35% dos bilhetes vendidos para o Villamix foram adquiridos no estrangeiro.
De resto, na apresentação que aconteceu esta quarta-feira, dia 19 de fevereiro, o presidente da Câmara Municipal do Seixal, Joaquim Santos, reiterou que espera que o Villamix permaneça no Seixal por muitos e bons anos.
