Está na hora de voltar a andar nestes veículos.
Foi em de abril do ano passado que as trotinetes da Frog chegaram a Lisboa. Oito meses depois, a empresa expandiu-se para o norte do país, disponibilizando os veículos em Braga.
Meses depois, e já em pleno 2020, com a pandemia de COVID-19 em força, a Frog não conseguiu continuar a expandir as suas operações pelo país, uma vez que teve de suspender as suas operações. Agora, numa altura em que as coisas já voltaram a funcionar, também este negócio de micromobilidade volta a dar sinais de retoma.
Dizemos isto porque não só as trotinetes da Frog voltaram a ficar disponíveis em Braga e Lisboa, como acabam de chegar a uma nova cidade: Matosinhos.
Agora, os habitantes daquela cidade podem fazer pequenas viagens nas trotinetes Frog, que a marca diz ser as únicas do mercado fabricadas para a utilização de economia de sharing, sendo mais resistentes (conta com paredes em liga de alumínio com 5mm de grossura), estáveis (possuem guiador com sistema de fecho triplo) e seguras (graças ao sistema de rolamento) que alguns modelos de outras marcas.
As trotinetes Frog contam ainda com um deck antiderrapante que proporciona tração adicional, um guarda-lamas traseiro com boa resistência ao impacto e aço de resistência para reduzir ainda mais os impactos.
Estas trotinetes conseguem atingir uma velocidade de 25km/h e têm autonomia para 50km. Já o motor exclusivo com tecnologia última geração promete controlo adicional naquelas descidas mais complicadas.
Em termos de preços, o funcionamento na Frog é algo diferente. Não existe custo de desbloqueio, porém isso também significa que o custo por minuto aumenta em relação à concorrência. Nestas trotinetes pagam 0,25€ por minuto, um custo 10 cêntimos superior aos 0,15€ praticados pela concorrência.
É ainda de crer que, em breve, a Frog faça chegar a Portugal as suas bicicletas partilhadas.
