Caso não o façam, continuarão a pagar a viagem até estacionarem num local designado para o efeito.
Numa altura em que as trotinetes partilhadas começam novamente a surgir em cada vez mais cidades, seja deste ou daquele operador, também as queixas dos cidadãos vão aumentando. Afinal de contas, há sempre quem deixe as trotinetes mal estacionadas, algo que pode condicionar o trânsito ou, em casos mais graves, até provocar acidentes.
Para mudar o panorama, a Bird lançou uma novidade que vai agradar a esses queixosos, mas que pode não agradar tanto a quem está a andar de trotinete e precisa de percorrer mais uns minutos para terminar viagem. A partir de agora, caso estejam a andar de trotinete Bird em Lisboa, terão obrigatoriamente de estacionar em locais pré-definidos para terminar viagem. Sim, até podem deixar a trotinete parada noutro local, mas continuarão a pagar pelos minutos até que a mesma esteja devidamente parqueada.
Em Lisboa, os utilizadores da Bird na zona das Avenidas Novas são os primeiros a ter acesso a este sistema, mas o objetivo é depois alargá-lo a outros pontos da capital onde as trotinetes são mais utilizadas e onde se tem verificado um estacionamento mais desordenado. Os locais de parqueamento obrigatório são previamente definidos, num processo promovido pela Câmara Municipal de Lisboa, sendo que a Bird também já implementou, com sucesso, este modelo na cidade do Porto.
Adicionalmente, para oferecer novas funcionalidades de segurança aos seus utilizadores, colocou na cidade o seu modelo de veículo mais recente, a Bird Três. Está equipada com uma bateria com capacidade de até 1 kWh, o que significa que exige recargas menos frequentes e pode percorrer mais quilómetros. Isto traduz-se num sistema ambientalmente mais sustentável que permite a redução de emissões de carbono, ao longo do ciclo de vida da trotinete.
A Bird é o operador presente no maior número de cidades em Portugal: Lisboa, Porto, Gaia, Cascais, Coimbra, Braga, Faro, Évora, Tomar e Maia.