The Cult encerram cartaz do EDP Vilar de Mouros

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E há mais novidades. Na conferência de imprensa que decorreu hoje, a organização do EDP Vilar de Mouros deu-nos todos os detalhes que faltavam sobre a edição de 2019 do festival. Primeiro, o mais importante, os míticos The Cult, que tocam a 22 de agosto.

Já a representar Portugal temos os Tape Junk, que também dão um concerto a 22 de agosto, e os Jarojupe, a mais antiga banda de rock minhota, que sobe ao Palco MEO a 24 de agosto.

Sim, o Palco MEO é uma das grandes novidades da edição 2019 do EDP Vilar de Mouros. Esta parceria com a Altice Portugal pretende contribuir para a aproximação a regiões que são longínquas dos grandes centros urbanos.

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Já a EDP não só renovou o naming do festival por mais dois anos, como vai ainda oferecer instrumentos musicais à banda do Concelho de Caminha. Neste momento, uma das grandes apostas da banda é a formação dos alunos, com recurso à escola de música João da Costa e Silva. É nesta ótica que a EDP pretende contribuir para a formação de novos músicos para que, um dia, possam também atuar em grandes palcos como o EDP Vilar de Mouros. Aliás, no primeiro dia do festival vai ser possível assistir à atuação da Sociedade Musical Banda Lanhelense.

Outra novidade está relacionada com a aposta na mobilidade, nomeadamente na mobilidade reduzida, com duas novas plataformas no recinto, com melhoria de acessos e estacionamento próximo da entrada, no âmbito da campanha “A música é para Todos”, desenvolvida com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. A mobilidade para o recinto, com aposta na sustentabilidade, é também reforçada com a disponibilização de bicicletas gratuitas entre Caminha e o festival, com dois pontos de recolha/entrega, que fazem igualmente a ligação entre as praias fluvial e marítima.



Claro, o EDP Vilar de Mouros também aposta na sustentabilidade, como a redução de utilização de plástico, com a instalação de tendas ecológicas feitas de cartão; a reutilização de recursos hídricos, com instalação de um sistema de reutilização das águas dos chuveiros para as sanitas; a aposta na compostagem, com a criação de uma central de compostagem para devolução aos terrenos de toda a vegetação cortada nos 20 hectares que são utilizados no festival; e a aposta na vertente social, com a criação de uma central de recolha de roupa, no centro de Caminha, com o apoio da Coca-Cola, que, depois, será selecionada e distribuída pela população carenciada do concelho.

Este ano, o EDP Vilar de Mouros tem 20.000m2!

Por último, referir que também esta edição está maior. A área do recinto aumenta em mais 6.000m2, alcançando um total de 20.000m2, com a adição do Palco MEO, ma pista de dança com DJs, aumento de 1/3 da área da alimentação, aumento da capacidade da zona de camping (mais 1.000 tendas) e aumento do espaço de estacionamento (mais 2.500 carros).

O transfer gratuito em autocarro panorâmico entre Caminha e o festival mantém-se, com o patrocínio da Óptica Pitosga, com paragens no Terreiro (Caminha), na estação de comboios e no festival.

Por último, os bilhetes. O diário custa 35€, enquanto que o geral, com acesso ao campismo, custa 70€.

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