Subscritores do Expresso e Opto verão os dias sem acesso às plataformas repostos nas assinaturas

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Significa que não serão lesados.

Por esta altura, já muitos saberão que o Grupo Impresa, que detém órgãos de comunicação como o Expresso, e estações de televisão como a SIC, foi hackeado, num ataque como se nunca se viu em Portugal.

Desde a madrugada do passado domingo, dia 2 de janeiro, que as páginas de internet do Expresso e da SIC deixaram de estar disponíveis. Entretanto foram criados sites temporários, de modo a que os jornalistas possam continuar o seu trabalho sem ser através das redes sociais.

Também inacessível ficou o serviço de streaming OPTO. E tendo em conta que tanto o Expresso como a OPTO têm subscrições pagas, os utilizadores começaram a questionar-se sobre o que aconteceria às suas assinaturas.

Nada temam, pois não serão lesados. “A satisfação dos nossos assinantes é muito importante, pelo que todo o período durante o qual o serviço estará indisponível, com início a 2 de janeiro e até ao seu termo, será acrescentado à sua assinatura. A título de exemplo, se a situação se mantiver durante 15 dias, esses mesmos 15 dias serão acrescidos à sua assinatura”, lê-se num email enviado aos subscritores tanto do Expresso, como da OPTO.

Já numa resposta a um utilizador que questionou sobre em que sentido esta situação afetaria a sua assinatura, o apoio ao cliente da Opto esclarece que os acessos (login) à plataforma ainda não estão disponíveis, ainda que a plataforma já tenha controlo total sobre o serviço. “Isso deve-se a não podermos aceder ao servidor interno, pois ainda estão a decorrer investigações por parte da Polícia Judiciária no grupo Impresa, estando os acessos interditos. Quando forem repostos, todos os nossos clientes serão informados”, diz a empresa.

Agora basta esperar pela reposição destes serviços.

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