A família é o que mais importa neste reboot que estreia em breve na Netflix.
Lembram-se de Spy Kids? Em 2001 surgia um filme de ação e comédia que punha as crianças nos papéis principais, como super agentes. Nos dois anos seguintes estrearam duas sequelas, e em 2011 saiu uma nova parte da franquia.
Tivemos que esperar 12 anos para vermos novamente um filme com mini-espiões.
A 22 de setembro chega Spy Kids: Armageddon, o quinto título da famosa saga de espionagem infantil que serve como reboot da franquia criada por Robert Rodriguez, que é, mais uma vez, o realizador.
Spy Kids: Armageddon segue um novo grupo de espiões secretos: a família Tango-Torrez, constituída pelos “pais” Zachari Levi e Gina Rodriguez e pelos “filhos”, e personagens principais, os novatos Connor Esterson e Everly Carganilla.
A sinopse diz-nos que “os filhos dos maiores agentes secretos do mundo ajudaram acidentalmente um poderoso criador de jogos a lançar um vírus informático que lhe permite controlar todo o tipo de tecnologia. Agora, os jovens terão de se tornar eles mesmos espiões para salvarem os pais e o mundo“.
A família é algo muito importante na franquia, mas a importância não se limita às câmaras. O realizador Robert Rodriguez co-escreveu o filme com o seu filho Racer, e outro filho seu, Rebel, compôs a banda sonora do filme.
Robert Rodriguez já confirmou que em Spy Kids: Armageddon não vão haver participações de atores da saga original, mas os fãs podem esperar alguns easter eggs dos primeiros filmes.
Este é o segundo projeto Spy Kids para a Netflix. No catálogo está, desde 2018, Spy Kids: Mission Critical, uma série de animação que já conta com duas temporadas.