E pelo nome, facilmente percebem que esta é uma parceria com Shaquille O’ Neal.
Quando abriu as suas portas, em 1984, a Papa John’s tinha logo um objetivo em mente: proporcionar as melhores pizzas, com os melhores ingredientes. E a verdade é que tem conseguido.
Tudo graças, lá está, à massa original, feita com apenas seis ingredientes e que nunca é congelada, e com ingredientes de qualidade, como queijo verdadeiro feito de mozzarella, molho de pizza feito com tomates amadurecidos no campo que vão do campo para a lata no mesmo dia, ou até a carne sem coberturas. Não admira, por isso, que conte neste momento com mais de 5.700 restaurantes em em aproximadamente 50 países e territórios. Mas a Papa John’s tem mostrado ser apenas mais que uma cadeia de pizzas.
A marca mantém, desde há anos, um compromisso sério com a construção de comunidades nas áreas onde residem os seus funcionários e clientes. E agora, com uma campanha internacional a decorrer em 21 países, entre os quais Portugal, esse compromisso é reforçado ainda mais.
Basicamente, a Papa Johns uniu-se a Shaquille O’Neal, o famoso jogador da NBA, para um lançamento muito especial: a Shaq-a-Roni. Trata-se de uma pizza com a qual a marca pretende recolher fundos para empoderar as novas gerações e ajudar jovens empreendedores. E sejam amantes da marca, de pizza ou de basquetebol, todos se podem juntar a esta causa enquanto devoram uma deliciosa pizza XXL.
A Shaq-a-Roni, é ideal para partilhar, uma vez que conta com 41 centímetros, e leva queijo extra e pepperoni extra a cobrir a pizza antes de ir ao forno. Neste caso, a vertente solidária está no facto de, por cada pizza vendida (custa 15,99€ com levantamento em loja ou 19,99€ com entrega ao domicílio incluída), será doado 1€ à fundação JA Worldwide e todas as receitas serão utilizadas em ações diretas de apoio a jovens empreendedores e futuros líderes em Portugal com o objetivo de os empoderar a serem responsáveis pela criação de comunidades mais inclusivas, justas e sustentáveis gerando assim mudanças sociais.
Esta campanha, a decorrer até ao final do ano, chega a este lado do Atlântico após ter recolhido nove milhões de euros em três anos nos Estados Unidos.