Residência universitária da Universidade de Lisboa com derrapagem de 3,5 milhões de euros

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Ou seja, fica muito mais cara que o previsto.

Em março de 2020, o Conselho de Ministros autorizava a despesa com a celebração do contrato de empreitada de obras públicas de construção da Residência Universitária da Universidade de Lisboa. Pretendia-se dar início a uma empreitada de obras públicas de construção da Residência Universitária da Universidade de Lisboa – Edifício 1, do conjunto de três edifícios para residências universitárias, a construir a sul da Biblioteca Nacional, confrontando com a Rua Professor António Flores e a implantar na zona anteriormente ocupada pela antiga Escola Secundária da Cidade Universitária.

Na altura, previa-se um montante máximo de investimento de 10,4 milhões de euros (mais IVA), com o referido valor a ser repartido entre 2020 a 2022. Porém, e devido aos “prazos inerentes a um procedimento de contratação pública desta dimensão”, ficámos a saber, já em 2021, que os encargos orçamentais decorrentes da mencionada despesa seriam repartidos pelos anos de 2020 a 2023, de modo a fasear ainda mais o investimento.

As mudanças não ficam por aqui. É que, devido ao aumento dos preços e erros na alteração do projeto que permitirão maximizar a oferta do número de camas do edifício, a obra sofre agora uma derrapagem, ficando 3,59 milhões de euros mais cara. É um grande diferença face ao valor inicialmente estabelecido.

Em todo o caso, o financiamento está assegurado no âmbito do Programa Nacional de Alojamento para o Ensino Superior, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência.

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