Já muitos de nós conheciam a gama Redmi, na Xiaomi, associada a dispositivos de entrada e média gama. Agora, para que seja possível crescer de forma sustentada, a marca chinesa optou por transformar a Redmi em uma submarca, ao estilo do que aconteceu quando a Huawei estabeleceu a Honor como submarca, ou quando a Oppo fez o mesmo com a Realme.
Desta forma, a Xiaomi irá dividir-se em três segmentos: a gama Mi, considerados os dispositivos de topo da empresa; os Pocophone para produtos de alto desempenho, mas a preço acessível; e agora a submarca Redmi, para produtos populares e ainda mais acessíveis.
Apesar de não se saberem muitos detalhes sobre esta nova “marca independente”, será já a 10 de janeiro que tudo será desmistificado com um evento dedicado ao assunto. No passado mês de dezembro, surgiu online uma imagem que dava conta de um smartphone a ser lançado com uma câmara de 48MP. Com esta novidade por parte da Redmi, está praticamente confirmado que o novo terminal é o primeiro smartphone Android da Redmi.
A informação ganha ainda mais força pelo facto da TENAA, entidade reguladora chinesa, ter listado recentemente o Redmi Note 7 (código M1901F7), o que garantiu logo a informação dos órgãos de comunicação.
As especificações não são todas conhecidas, mas, para já, sabe-se que terá uma espessura de 8,1mm, um ecrã de 6,3″ e uma bateria de 3.900 mAh. Apesar do tal rumor ter falado numa câmara de 48 MP, as especificações que surgiram na TENAA não revelam essa informação.
Em todo o caso, anteriormente tinha surgido na TENAA a versão normal deste equipamento, o Redmi 7, com uma câmara de 12MP, pelo que é bem provável que este Redmi Note 7 tenha a tal câmara com muitos MP.
Ao que tudo indica, existirão três variantes deste terminal. É esperar para ver.