Proteção Civil optou por não enviar SMS de alerta sobre as depressões Elsa e Fabien

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Lembram-se quando, no Verão, todos recebemos aquelas SMS a alertar para os riscos de incêndio nas nossas localidades? Para o Estado, essa iniciativa teve um custo de 900 mil euros, devidamente pagos às operadoras Vodafone, NOS e MEO. Pois bem, durante a passagem das com as depressões Elsa e Fabian, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) resolveu não avançar com esse recurso.

Apesar de este recurso ter sido “considerado internacionalmente um dos melhores meios de aviso e que até levou o Governo a alterar a lei dos Sistemas de Alerta”, Miguel Cruz, adjunto de operações da ANEPC, admitiu ao Jornal de Notícias que “a opção passou por trabalhar mais a ligação com as populações”. Como? Através de comunicados de imprensa e da colaboração com vários órgãos de Comunicação Social.

Para o responsável, a “SMS diz muito pouca coisa e nós queríamos dizer muito mais, por isso foi decisão da Proteção Civil não a usar”.

Recorde-se que o último balanço dos temporais dava conta de 10700 ocorrências, 144 desalojados e 320 deslocados.

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