Procura por profissionais na área da tecnologia continua a crescer e não dá mostras de abrandar

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Em plena era digital, nem mesmo os setores de atividade por natureza mais analógicas passam sem o auxílio das Tecnologias de Informação (TI) e, consequentemente, de profissionais capazes de as colocar em prática.

Os desafios trazidos pelo desenvolvimento de tecnologias como a realidade aumentada, realidade virtual ou inteligência artificial (IA) vieram colocar uma pressão extra sobre as empresas, levando-as a uma procura intensa e constante que, de acordo com um estudo da Adecco, empresa especializada em Recursos Humanos, não dá mostras de abrandar nos próximos anos.

Profissões em alta na área das Tecnologias de Informação (TI)

Segundo o estudo, profissões de TI como as de virtual reality developer, engenheiro de segurança ou chief digital officer surgem na dianteira da procura estimando-se que, até 2030, as perspetivas de emprego destas funções pelas empresas se cifra num crescimento na casa dos dois dígitos.

Nos lugares imediatos deste ranking, aparecem os cientistas de dados que, segundo o publicado pela Adecco, a procura cresça 36% até 2031; os artificial intelligence developers, cujo mercado está previsto crescer 40% este ano; e os especialistas em cibersegurança, com um crescimento estimado de 35% até 2031.

Nesta lista merecem ainda uma palavra os designers de videojogos, cuja importância está a crescer de dia para dia, esperando-se que esta indústria cresça 73,8% até 2027, promovendo uma procura intensa por profissionais da área.

Apesar de estar em fase algo imberbe, o Metaverso, mundo virtual paralelo ao mundo real onde se poderá trabalhar, aprender e socializar, parece ser a “next big thing” das TI, apresentando um potencial de crescimento até 5 triliões de dólares até 2030.

Tal como acontece nas outras áreas das TI de que falamos, o desenvolvimento do Metaverso exigirá a contratação de especialistas em realidade virtual, engenheiros de software e especialistas em cibersegurança, só par citar alguns, que colocarão uma pressão acrescida do lado da oferta.

Para além de garantirem uma entrada praticamente direta no mercado de trabalho, estas profissões são extremamente apelativas do ponto de vista da flexibilidade (horária e contratual) que oferecem aos trabalhadores e, cereja no topo do bolo, condições salariais muito acima da média em Portugal e no estrangeiro.

Por exemplo, um Engenheiro de Blockchain com 2 a 5 anos de experiência ganha poderá ganhar, no nosso país, entre 55 e 80 mil euros brutos anuais, enquanto um cientista de dados poderá auferir entre 50 e 80 mil euros brutos anuais. Por sua vez, gestores de entrega de produto e software (Delivery Manager) e especialistas em Big Data com 2 a 5 anos de experiência poderão levar para casa até 75 mil euros brutos anuais.

Estes são, de longe, alguns dos melhores trabalhos em Portugal, mas exigem qualificações específicas que só as universidades ou os centros de formação em TI podem oferecer.

Profissões de TI: onde começar o percurso profissional?

Apesar de a formação oferecida por este tipo de instituições de ensino ter o mesmo fim, ou seja, a entrada no mercado de trabalho, o que uma e outra oferecem acaba por ser diferente não só no tempo de duração da formação, como também nos valores de propina praticados e na ligação da parte teórica à importantíssima parte prática.

Se, entre os melhores cursos superiores para o futuro em TI, se contam as licenciaturas em Informática, Matemática ou Tecnologias de Informação oferecidas por instituições como o Instituto Superior Técnico de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Lisboa, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Instituto Superior de Engenharia do Porto ou Universidade do Minho, no caso dos centros de formação, o destaque acaba por ir, sem dúvida, para a Wild Code School.

Com mais de uma década de experiência e mais de 20 campus espalhados um pouco por toda a Europa, incluindo Portugal, a Wild Code School oferece a estudantes e trabalhadores-estudantes cursos de formação intensiva em TI que, segundo, o relatório “Job Placement Report 2022”, garantem que 92% dos formandos acabem por encontrar trabalho na área em que se formaram no espaço de um ano em Portugal, sendo que 65% destes contratos são sem termo, 13% são de freelancers ou empreendedores, 11% de estágio profissional e 9% a termo fixo.

Atenta às exigências do mercado de TI, a Wild Code School lançou recentemente um novo curso de programação pós-laboral.

Com este curso de programação online, os formandos terão acesso a uma formação intensiva e com uma componente prática substancial, baseada na realização de projetos em contexto real de trabalho, através da plataforma educacional Odyssey.

Lecionado em part-time e durante cinco meses, os formandos estarão aptos para programar, trabalhando em websites interativos que utilizam diferentes linguagens de programação e tecnologias, como HTML, CSS, JavaScript, React.js, SQL e Node.js.

Finda a formação, esta escola com uma estreita ligação a algumas das maiores empresas da área das TI do mercado nacional e internacional coloca à disposição dos formandos uma equipa de Career Support, que os ajudarão a encontrar o seu primeiro emprego na área da programação até um ano após a conclusão do curso de programação pós-laboral.

Foto de: Matej Kastelic / Shutterstock

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