Oficial: Nothing phone (1) apresentado em julho

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Falta saber as características oficiais e, claro, o preço.

Por estes dias, muitos têm sido os rumores relacionados com o primeiro smartphone da Nothing, empresa fundada por Carl Pei, responsável por ter criado, juntamente com Pete Lau, a OnePlus do zero.

Na verdade, e até aqui, muitos pensavam que a Nothing era uma empresa dedicada a produtos de áudio, uma vez que, até então, somente tinham apresentar os ear (1). Mas em março passado, Carl Pei fez questão de revelar que a Nothing é, sim, uma empresa tech, com vários produtos tecnológicos.

Na altura, aquando de um evento, o fundador da marca fez questão de referir que o primeiro smartphone, o phone (1), iria ser lançado no verão, sem contudo ter divulgado especificações técnicas, preços ou uma data de lançamento em específico.

Somente tínhamos uma certeza: um smartphone equipado com um processador Qualcomm – que sabemos agora ser o Snapdragon 7 Gen 1 – e com o Nothing OS, que promete ser rápido e sem bloatware da treta. 

Ora, eis que temos agora novas informações, pelo menos no que toca ao evento de revelação deste novo produto. É a 12 de julho que, no evento Return to Instinct, a acontecer em Londres, no Reino Unido, a Nothing irá revelar o segundo produto do seu ecossistema, o Nothing phone (1).

Num email enviado às redações, a Nothing dá conta de que se trata do seu produto mais importante e que marca o verdadeiro começo da jornada da Nothing, na demanda de “tornar a tecnologia novamente divertida”.

No que toca então a características, além do processador que já referimos, rumores indicam que o Nothing phone (1) terá um ecrã OLED de 6,55″ com resolução 2400×1800, uma câmara frontal em forma de um pequeno buraco, dois sensores fotográficos na traseira, 8GB de RAM, 128GB de armazenamento interno e uma bateria de 4500mAh com carga rápida.

Relativamente a preços, lá fora fala-se em algo na ordem dos 500 dólares. Tendo em conta o alegado preço e características, este primeiro smartphone da marca não será, de todo, um topo de gama. E provavelmente nem precisa de o ser…

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