Mudar para um veículo elétrico é mudar para uma nova experiência de condução. E para um futuro melhor

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Incentivos fiscais, não utilização de combustíveis fósseis e menor custo de manutenção são apenas alguns dos motivos que têm levado cada vez mais pessoas a optar por um veículo elétrico em detrimento de um a diesel ou gasolina, combustíveis esses que têm os dias contados. E isto sem falar que é possível uma poupança de cerca de 46% por cada 100 quilómetros percorridos face aos veículos a combustão, segundo dados partilhados no ano passado pela ERSE – Entidade Reguladora do Setor Energético.

E com esta vantagem de serem carregados graças à eletricidade, até podemos dar carga a estes veículos elétricos em casa – desde que haja condições para tal -, ou nos locais públicos, havendo por vezes espaços tão apertadinhos onde só cabem veículos como os da smart.

Mas este é um mundo em constante evolução, com cada vez mais soluções por parte de fabricantes que tentam atingir marcos históricos no que toca à autonomia, ao mesmo tempo que reduzem custos e tentam ser competitivos. E neste mundo dos elétricos, acaba mesmo por ser uma nova experiência de condução, sendo também necessário adquirir novos hábitos e comportamentos – pelo menos inicialmente.

Mas a questão dos custos é mesmo o que tem gerado mais interesse nos condutores. O mais vantajoso acaba por ser a vantagem de se poder carregar o carro em casa, mas, caso isso não seja possível, existem já inúmeros pontos de carregamento espalhados pelo território nacional. Sim, é verdade que fica sempre mais caro do que carregar em casa, mas os custos face à utilização de combustíveis fósseis, tanto gasolina como gasóleo, serão sempre inferiores.

Já no que toca à manutenção, os custos também são reduzidos, pois não existe a necessidade de uma intervenção mecânica frequente, como para mudanças de óleo, filtros, correias de transmissão ou velas. Aliás, a travagem regenerativa dos veículos elétricos permite também poupar nas pastilhas e nos pneus. Já a revisão apenas tem de ser feita aos 50.000 km (ao contrário de 30.000km nos veículos a combustão), isto quando falamos de veículos novos, claro.

Relativamente aos impostos, os incentivos fiscais são significativos. Não só os elétricos não pagam ISV (Imposto sobre Veículos), como também não pagam IUC (Imposto Único de Circulação), que vai ter um aumento em 2024. Até para as empresas existem benefícios, tais como isenção do pagamento de tributação autónoma, ou o facto do IVA da aquisição e utilização do veículo ser dedutível. E isto sem esquecer algumas vantagens em termos de IRC.

E isto não é tudo. Ao nível da circulação, ainda que dependa de município para município, podem ter descontos específicos ou, até, estacionamento grátis durante algumas horas.

Cuidados a ter com veículos elétricos no inverno

smart #1

Mas nem tudo é tão direto assim. Afinal de contas, e tal como se fosse um novo equipamento, quanto mais tempo passamos com o carro, mais descobrimos sobre ele e como desbloqueamos todo o seu potencial.

Por exemplo, e apesar destes meses mais frios não serem problemáticos ou impedimento para que tenhamos uma boa experiência de condução – um veículo elétrico funcionará até -40 graus Celsius -, a verdade é que podem colocar em prática alguns conselhos para otimizar o processo de carregamento de uma bateria eletrónica.

Convém desde já saber que o frio aumenta a resistência interna das células da bateria, o que abranda o processo eletroquímico que ocorre durante o tempo de carga. Além disso, o desgaste celular é mais elevado em tempo frio.

Tendo isto em conta, os fabricantes optam por reduzir a taxa de carga a temperaturas abaixo de zero para proteger a bateria de qualquer incidente. Outra medida adotada é a utilização de um sistema de gestão de bateria que mantém a bateria numa gama de temperaturas ideal, mesmo à noite, quando o carro não está a ser utilizado.

Mas para todos os efeitos, quando a temperatura é muito baixa no exterior, o consumo de combustível aumenta devido ao aquecimento. Resultado? A autonomia do veículo diminui.

Há formas para tentar contornar esta situação, como por exemplo carregar o veículo quando a bateria estiver quente. E tem lógica, uma vez que uma bateria quente absorve a electricidade mais rapidamente do que uma bateria fria. Por outras palavras, e nos períodos mais frios, assim que terminarem viagem, coloquem logo o carro a carregar.

Devem, também, pré-aquecer o veículo enquanto está ligado à estação de carga, uma vez que depois irá retirar energia directamente da rede através da estação de carga, e não diretamente da bateria.

Recomenda-se ainda que utilizem o aquecimento dos bancos enquanto conduzem, uma vez que acabarão por investir menos energia do que utilizando o sistema de aquecimento central, especialmente se estiverem a viajar sozinhos.

E claro, se o planeamento já é importante nos dias mais quentes, no Inverno é fundamental: planeiem a hora de partida e planeiem também a rota, incluindo paragens para recarregar o carro.

Como referimos, são várias as marcas que tentam marcar passo neste nicho, e a smart é uma das fabricantes que tem dado que falar. Especialmente com o seu smart #1.

Trata-se de um veículo concebido como um companheiro de mobilidade que se adapta às necessidades do utilizador, enquadra-se perfeitamente em todos os tipos de ambientes. De acordo com a marca, o “smart #1 é o primeiro dos novos veículos smart a transformar a forma como os utilizadores experimentam a mobilidade assim que entram no veículo”.

Afinal de contas, falamos de uma marca que se tornou completamente elétrica em 2020, e que viu no smart #1 o caminho para se tornar parte integrante da mobilidade sustentável do futuro.

Em Portugal, o smart #1 e as suas quatro versões distintas ficaram disponíveis desde outubro de 2022, e atualmente é possível adquirir um destes veículos a partir dos 41.950€, isto na versão Pro+, com os seus 420 quilómetros de autonomia anunciados. Mas quem quiser pode ainda comprar a versão Premium que, por 44.450€, conta com 440 quilómetros de autonomia anunciados.

smart #3 – Mais desportivo, mais elegante… e mais autonomia

smart #3

Mas se o smart #1 já impressiona, a marca tem uma carta na manga para 2024: o smart #3, um novo e elegante membro da família de elétricos.

Com o smart #3, a marca estará a expandir a sua oferta na categoria de SUVs compactos totalmente eléctricos. E quando ficar disponível, os portugueses poderão conduzir um automóvel com um comprimento de 4,4 metros e uma largura de 1,8 metros, sendo elegante tanto no exterior como no interior, garantindo ainda um interior confortável e espaçoso. Outro destaque do design é o teto panorâmico em forma de auréola, que define o ambiente no smart #3.

Naturalmente, o smart #3 terá um desempenho ainda mais desportivo que o #1, uma vez que acelera mais rápido dos 0 aos 100 km/h, e terá, obviamente, mais autonomia, anunciada entre os 435 e os 455 quilómetros. Além disso, com a sua eficiente tecnologia de carregamento DC com uma potência de até 150 kW/h, o smart #3 carrega de 10 a 80% em menos de 30 minutos.

Tudo bons motivos para se equacionar a compra deste elétrico, que somente estará disponível em Portugal algures durante 2024. Os preços ainda não são conhecidos, mas, na Alemanha, onde ficará à venda ainda este ano, os valores começam nos 43,490€.

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