A conclusão deste prolongamento está prevista algures para 2026.
Em janeiro deste ano, o Metropolitano de Lisboa lançou, no âmbito da concretização do plano de expansão da sua rede, o concurso público referente à Empreitada de Conceção e Construção da Extensão da linha Vermelha de São Sebastião a Alcântara. E há novidades sobre este processo.
Com o preço base de 330 milhões de euros, o Metro de Lisboa revela agora ter recebido cinco propostas, com valores entre os 306 e os 345 milhões de euros.
Eis os consórcios que apresentaram propostas:
- FCC Construcción S.A., Contratas Y Ventas, SAU e Alberto Couto Alves, S.A.
- Teixeira Duarte – Engenharia e Construção, S.A., Casais – Engenharia e Construção S.A., Alves Ribeiro, S.A., Tecnocia – Sociedade de Empreitadas, S.A., EPOS – Empresa Portuguesa de Obras Subterrâneas, S.A. e Somafel – Engenharia e Obras Ferroviárias, S.A
- Mota-Engil – Engenharia e Construção e SPIE Batignolles Internacional – Sucursal em Portugal
- Acciona Construcción, S.A. e Domingos da Silva Teixeira, S.A.
- Zagope – Construções e Engenharia, SA / COMSA Instalaciones Y Sistemas Industriales, SA / COMSA, SA / Fergrupo – Construções e Técnicas Ferroviárias, SA
Com uma extensão total de cerca de quatro quilómetros, o prolongamento da Linha Vermelha São Sebastião/Alcântara iniciar-se-á a partir da zona já construída, localizada após a estação São Sebastião, através de um troço em túnel construído junto ao Palácio da Justiça. Ao longo do traçado de túnel de via dupla prevê-se a construção de três novas estações subterrâneas – Amoreiras/Campolide, Campo de Ourique e Infante Santo – e uma estação à superfície – Alcântara.
A conclusão deste prolongamento está prevista para 2026, estando enquadrado no Plano de Recuperação e Resiliência 2021-2026, com um financiamento no montante global de 405 400 000,00€ (quatrocentos e cinco milhões e quatrocentos mil euros).