Só falta a NOS.
Em novembro de 2021, depois do longo leilão para a atribuição de frequências 5G, as operadoras começaram finalmente a comercializar ofertas com essa tecnologia. E inicialmente, o 5G estava disponível apenas em alguns tarifários, sendo que o plano de todas as operadoras passava por começar a cobrar o 5G a partir de 1 de fevereiro de 2022. Mas não foi isso que aconteceu.
Ao longo do tempo, estes períodos experimentais foram-se repetindo, e os clientes começaram a perceber que, afinal, o 5G poderia nunca vir a ser pago. E esta semana esse cenário confirmou-se.
Primeiro foi a Vodafone, que disse que ia passar a incluir o acesso livre à rede 5G a partir de 1 de fevereiro. Por outras palavras, os clientes passarão a usufruir, sem encargos adicionais e automaticamente, das potencialidades da quinta geração móvel.
Já esta tarde foi a MEO a querer puxar a brasa à sua sardinha, afirmando ser a primeira operadora a “oferecer 5G grátis para sempre”.
“Esta oferta vem democratizar o acesso a uma tecnologia que permite aos portugueses e às indústrias de vários setores – desde o retalho à educação, transportes ou entretenimento – usufruírem de uma rede que já está a revolucionar o ecossistema das comunicações e o dia-dia-dia das pessoas em áreas de atividade estruturantes da sociedade, como a saúde e a educação”, diz a marca em comunicado.
De resto, a MEO também aproveitou para dizer que vai desativar a sua rede 3G no final deste mês, a 31 de janeiro, “libertando frequências que serão fundamentais para o reforço de qualidade da rede 5G”.
