Lojas do Cidadão e centros comerciais reabrem a 1 de junho. Mas não em Lisboa

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E isto explica-se porque o número de infeções está a aumentar naquela região do país.

Lojas do Cidadão

Foi durante a tarde de hoje que o primeiro-ministro, António Costa, anunciou as medidas correspondentes à terceira fase do desconfinamento.

Como já vinha sendo falado, termina a lotação máxima de 50% nos restaurantes. No entanto, e embora isso, na teoria, signifique que os estabelecimentos podem operar no máximo da capacidade, tal não será bem assim, uma vez que é necessário manter o distanciamento de 1,5 metros entre clientes. Além disso, e para operarem no limite do espaço, terão de ser colocadas nas meses uma “barreira física impermeável”, como é o caso dos acrílicos por exemplo.

Ou seja, a decisão parte agora dos restaurantes. Ou operam com lotação reduzida… ou seguem as novas regras.

Dia 1 de junho é também dia de reabertura de cinemas, teatros, salas de espetáculos e auditórios. Reabrem também lojas com área superior a 400 m2, bem como as Lojas do Cidadão, que vão “abrir por marcação prévia ao atendimento e com uso obrigatório da máscara”.

Já o teletrabalho deixa de ser obrigatório, pelo que, para existir, terá de ser acordado “entre entidade patronal e trabalhador”.

No primeiro dia de junho podem também reabrir os ginásios, se bem que com distância de segurança e sem acesso aos balneários.

Estas são regras que se aplicam a todo o país, exceto na Área Metropolitana de Lisboa. São proibidos ajuntamentos acima de 10 pessoas e os centros comerciais e Lojas do Cidadão estarão encerrados pelo menos até 4 de junho. Já as lojas com mais de 400 m2 poderão reabrir, mas aí tudo dependerá de cada autarquia.

Todas as medidas podem ser lidas ao pormenor aqui.

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