Lidl investe 110 milhões de euros para novo entreposto em Loures

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E vai gerar mais de 200 novos postos de trabalho.

Comprometido com o país e em ser, cada vez mais, parte integrante da vida dos portugueses – enquanto retalhista e empregador – o Lidl tem investido estrategicamente em Portugal, onde está há quase 30 anos. Em 2023, para além da continuação do plano de expansão e da renovação da sua rede de lojas, o Lidl apresenta também a obra de edificação de um novo entreposto em Loures.

Avaliada num investimento de cerca de 110 milhões de euros, a construção deste futuro centro logístico irá promover um melhor abastecimento das lojas da região centro. Envolve também um vasto leque de obras de urbanização, nomeadamente vias estruturantes de acesso a zonas habitacionais e de futura indústria.

Paralelamente ao desenvolvimento industrial da região, o Lidl investe igualmente na dinamização da economia local, com a criação, com este empreendimento, de mais de 200 novos postos de trabalho.

Com uma área de implantação de cerca de 54.000 m2 e capacidade de armazenamento para mais de 44.000 paletes, este entreposto contará com os materiais mais eficientes do mercado e com soluções de conforto de trabalho e operação vanguardistas. Na sua construção estarão envolvidas mais de 80 empresas portuguesas, num total de 350 colaboradores. Esta obra tem uma complexidade de engenharia pouco vista em Portugal – o novo entreposto do Lidl surge implantado numa antiga pedreira e vazadouro, cuja atividade cessou no ano 2000, e procura o reaproveitamento dos produtos de vazadouro aí colocados, exigindo um projeto cuja componente geotécnica é de enorme impacto e importância, a movimentação de quase dois milhões de m3 de terra.

No âmbito da estratégia de sustentabilidade do Lidl, o futuro entreposto será dotado de um sistema de gestão de energia que, aproveitando a luz solar incidente, gere as necessidades de energia artificial no interior, possibilitando a redução do consumo energético. Terá também painéis fotovoltaicos para a produção de energia elétrica, suficiente para fornecer o equivalente ao consumo de 800 moradias por um ano; carregadores para veículos elétricos; sistemas de captação e aproveitamento de águas pluviais; câmaras de frio com recurso a gases naturais que minimizam os efeitos nocivos para a camada do ozono, sistema AVAC integrado no sistema de frio industrial, reaproveitando a “energia” libertada e normalmente desperdiçada neste tipo de sistemas. O edifício irá contar ainda com a certificação BREEAM – que classifica os edifícios sustentáveis tendo em conta categorias como: gestão, saúde e bem-estar, energia, transporte, água, materiais, resíduos, utilização do solo e ecologia e contaminação.

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