Os jogos de grandes franquias mais excitantes para 2021

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Enquanto que os jogos originais têm muito para nos convencer, há séries em que o nome nos deixa logo com toda a atenção.

Estamos quase a meio do ano e os jogadores de PC e consola não só já receberam grandes surpresas de séries bem populares, como o resto do ano promete ainda mais entusiasmo e aventuras digitais fantásticas.

Com a época de novidades à porta, resolvemos olhar para o que já saiu em 2021 e para o que está para vir de franquias, séries e sagas já bastante populares e das quais temos imensa confiança de que nos vão surpreender. Sem nenhuma ordem em particular, aqui vão eles.

Far Cry 6 (PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X|S e Google Stadia)

É interessante olhar para a posição da série Far Cry nos dias de hoje e pensar que, sem Far Cry, não teríamos por exemplo Crysis, da Crytek, que criou a popular antologia de FPS em mundo aberto da Ubisoft.

Enquanto a franquia Crysis está agora dedicada a remasters, Far Cry vai entrar no seu sexto episódio da série principal que, pela sua história, nos levou também a mundos saídos em filmes de ação dos anos 80, ao passado pré-histórico e até a Marte em spin-offs e DLCs.

Ao estilo dos seus antecessores, Far Cry 6 volta-nos a levar para uma nova região oprimida, onde teremos que sobreviver e ajudar os seus habitantes. Desta vez vamos até às Caraíbas, na ilha de Yara, para nos juntarmos à resistência, e o que não faltam são armas, veículos, muita personalização e uma história cativante e muita cinemática para nos entreter.

Este título marca a entrada da série na nova geração de PCs e consolas e promete ser o Far Cry mais expansivo até à data. Contudo, teremos que esperar até ao dia 7 de outubro para descobrir se vai fazer justiça à série.

Far Cry 6 tem lançamento no PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X|S e Google Stadia.

Halo Infinite – (PC, Xbox One, Xbox Series X|S)

Infelizmente falhou 2020, mas talvez tenha sido pelo melhor. As reações públicas à demonstração da revelação de jogabilidade de Halo Infinite obrigaram a 343 Industries a repensar o que queriam fazer com o jogo e aproveitaram não só para o melhorar, como para o adiar para uma data mais significativa. É que, em 2021, Halo comemora, juntamente com a Xbox, 20 anos.

Será um lançamento simbólico para a casa de Master Chief, mas também para esta série inicialmente revelada com um jogo para os iMacs pelo próprio Steve Jobs.

20 décadas depois, Halo tornou-se um titã, uma referência que, ao longo do tempo, muitos tentaram imitar. É também um dos grandes ícones da indústria, tendo vendido mais de 81 milhões de cópias até ao início deste ano.

Com Halo Infinite, a 343 Industries tem uma tarefa monumental de revitalizar a série depois de duras críticas com o último episódio, mas também de manter vivo o seu fenómeno com uma celebração digna. Algo que ficaremos a saber se é atingido no final deste ano no PC, Xbox One e Xbox Series X|S.

Horizon Forbidden West (PlayStation 4 e PlayStation 5)

Os estúdios habituados à franquia Killzone, criada com o objetivo de se tornar o “Halo” da PlayStation, fez tudo o que podia e atingiu o status de uma das sagas mais importantes da plataforma da Sony. Mas na geração que já passou, a Guerrilla Games quis experimentar com uma das apostas mais arriscadas do estúdio e da PlayStation, com Horizon Zero Dawn.

Lançado na altura certa e para o público certo, Horizon Zero Dawn misturou o género de mundo aberto para explorar, jogabilidade na terceira pessoa, uma pitada de RPG e apresentou-nos um mundo tão pré-histórico como futurista, onde podíamos caçar e viver ao lado de majestosas criaturas robóticas inspiradas em dinossauros e outros animais.

Um conceito de loucos que parece ter vindo para ficar. A receção crítica foi ótima e os jogadores adoraram, com mais de 10 milhões de cópias vendidas e uma conversão para PC. Horizon prepara-se agora para o próximo capítulo com Horizon Forbidden West, levando Aloy para novas regiões exóticas, com novas ameaças e criaturas.

A premissa de Horizon Forbidden West ainda é vaga, mas o mais recente State of Play deixa-nos em pulgas para mergulhar de novo neste universo da PlayStation que, se tudo correr bem, acontece já no final de 2021.

Mass Effect: Legendary Edition (PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X|S)

Depois da trilogia original terminar, Mass Effect andou nas ruas da amargura, com uma sequela, meio spin-off, que quase matou a série. Felizmente, a Bioware e a EA ouviram os pedidos dos fãs e, em 2021, ressuscitaram a série com uma merecida remasterização, que atualiza o primeiro jogo ao mesmo tempo que preserva a saga num pacote “lendário” e definitivo.

São três jogos num só. Uma jornada incrível numa das trilogias de ficção científica mais marcantes e mais influentes da indústria que pode já ser revisitada com Mass Effect 1, a receber a maioria das melhorias a nível visual e de jogabilidade, tornando a série mais consistente e satisfatória de se jogar. E destaca-se, claro, o universalmente aclamado Mass Effect 2, que é tido em conta por muitos jogadores como um dos melhores RPGs modernos de sempre.

Este relançamento vem também dar energias à épica saga que já tem um novo capítulo em desenvolvimento para a nova geração de consolas, mas teremos que esperar além de 2021 para poder embarcar nessa aventura. Para já, podem conhecer Shepard e companhia na Mass Effect Legendary Edition, disponível para PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X|S.

Monster Hunter Rise (Nintendo Switch)

Um dos maiores lançamentos deste ano para a Nintendo Switch foi uma “monstruosidade” em tamanho pequeno. Falamos de Monster Hunter Rise, que serve de sequela e de spin-off do já incrível Monster Hunter World.

A popularidade da saga originária da PlayStation 2 em 2004 está mais forte do que nunca, com spin-offs, adaptações, remasterizações e expansões. Monster Hunter Rise é apenas o sexto jogo principal da série, mas é, também, um culminar de todas as novidades e formas de jogar que foram evoluindo ao longo do tempo.

Com uma receção incrível por parte da crítica e dos jogadores, Monster Hunter Rise já vendeu mais de 7 milhões de cópias em todo o mundo e, se tudo correr bem, venderá ainda mais quando chegar ao PC. Mas para já, as caçadas fazem-se a partir do sofá ou, se preferirem, no jardim, no metro ou até na praia, através da Nintendo Switch.

Pokémon Brilliant Diamond e Pokémon Shining Pearl (Nintendo Switch)

Apesar da fórmula se manter mais ou menos constante para o bem e para o mal desde a sua estreia em 1996, o lançamento de novos jogos Pokémon é sempre emocionante. Que novas criaturas vamos ter, para que regiões vamos e, mais atualmente, que clássicos vão ser refeitos para viajarmos até à nossa infância.

Para 2022, está prometida uma “evolução” da franquia de entretenimento mais valiosa do mundo. Até lá, e ainda este ano, teremos, mais uma vez em dose dupla, a continuação dos remakes com o regresso da quarta geração.

Pokémon Brilliant Diamond e Pokémon Shining Pearl baseiam-se na premissa de Diamond e Pearl, lançados para a 3DS, numa nova experiência inspirada no aspeto adorável de The Legend of Zelda: Link’s Awakening, com algumas das mecânicas de Pokémon Let’s Go. A perspetiva mantém-se, os visuais são do mais adorável que há e o desafio para os “apanhar a todos” continua. Por isso, preparem as malas novamente para a região de Sinnoh, que abre as portas a 19 de novembro.

Ratchet and Clank – Rift Apart (PlayStation 5)

A PlayStation tem imensas mascotes, mas se algumas se destacam mais do que outras, a dupla Ratchet e Clank está, sem dúvida alguma, no topo, para representar os jogos de aventura das consolas da Sony.

Com o primeiro jogo lançado em 2002 para a PlayStation 2 e dezenas de aventuras depois, onde se incluem spin-offs, aventuras a solo e até um filme CGI em paralelo com uma reimaginação do jogo original, Ratchet e Clank estão de volta ainda a tempo de abrir a nova geração da PlayStation 5 com um novo exclusivo.

A Insomniac Games volta a ser o cérebro de operações e, nos últimos anos, aproveitou para expandir a sua criatividade noutras séries, como o colorido e energético Sunset Overdrive ou com os super-cinemáticos Marvel’s Spider-Man e Marvel’s Spider-Man: Miles Morales.

Com uma premissa que transcende dimensões, as experiências do passado e os avanços da nova plataforma da PlayStation, será que nos vão fazer apaixonar de novo por estas duas personagens? Vamos descobrir quando Ratchet and Clank – Rift apart (Uma Dimensão à Parte) chegar à PlayStation 5, já para a semana, no dia 11 de junho.

Resident Evil Village (PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X|S e Google Stadia)

Depois de revisitarmos Raccoon City, o regresso à série Resident Evil aconteceu com uma sequela há muito aguardada. Resident Evil Village continua a história de Ethan Winters quatro anos depois dos acontecimentos no Louisiana, com a série a levar-nos numa aventura de horror pelas montanhas nevadas da Europa do Leste.

Village volta a apostar na perspetiva na primeira pessoa, mas abandonou os cenários claustrofóbicos por uma aldeia explorável com vários segredos e zonas exploráveis, juntamente com quatro vilões temíveis. É, ao mesmo tempo, uma celebração da série e a combinação (quase) perfeita entre os clássicos da PlayStation e a ação frenética de Resident Evil 4 e 5.

Resident Evil continua a ser uma série sem medo de arriscar e transformar-se desde a sua estreia em 1996, e Village é um excelente exemplo dessa mentalidade de risco. A Capcom continua a somar êxitos e, com o novo título a ultrapassar já os quatro milhões de unidades vendidas, algo nos diz que Resident Evil não irá desaparecer tão depressa.

Já podem viver a adrenalina e horrores de Resident Evil Village no PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X|S e Google Stadia.

The Legend of Zelda: Skyward Sword HD (Nintendo Switch)

A Nintendo parece estar disposta a relançar o seu catálogo da Wii e Wii U – e nós agradecemos. Se The Legend of Zelda: Link’s Awakening, lançado em 2019, trouxe-nos uma nova visão sobre um clássico, o regresso a The Legend of Zelda: Skyward Sword é mais comedido e transporta a aventura de Link para a alta definição com algumas melhorias.

Em 2011, Skyward Sword era uma referência na forma como se usavam os comandos por movimentos, enaltecendo o então recente Wii Motion Plus para um melhor controlo. Porém, 10 anos depois, o antigo exclusivo da Wii perde parte do seu ADN e relega as suas ações novamente para os analógicos. Muitos fãs celebraram a mudança, mas ainda resta saber o que nos espera nesta nova edição.

Uma coisa é certa: esta é a primeira porta de entrada para os capítulos clássicos da série e, se Skyward Sword chega já este mês à Switch, acreditamos que Wind Waker e Twilight Princess, ambos disponíveis na Wii U, dêem também o salto. Enquanto não temos novidades sobre Breath of the Wild 2, pensamos que esta é a melhor maneira de encurtar o tempo de espera.

The Legend of Zelda: Skyward Sword HD aterra na Nintendo Switch a 16 de julho.


Estes são apenas alguns dos jogos que mais esperamos de séries e franquias estabelecidas. Ao longo do verão iremos conhecer mais jogos novos, datas de lançamentos e muito mais. Mas quais são os vossos jogos favoritos para este ano? Já saíram? Estão por sair? Digam-nos tudo nos comentários.

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