A empresa tem, neste momento, uma das maiores redes de entregas não-domiciliárias no país.
Tem sido impressionante o crescimento da InPost, empresa do setor de entregas não-domiciliárias, em Portugal. No final de novembro do ano passado, a empresa anunciava ter ultrapassado os 800 Pontos Pack em Portugal, para dar suporte aos seus clientes que necessitam de receber encomendas provenientes de lojas de comércio eletrónico. Mas nem um ano depois e a empresa conseguiu mais que duplicar, contando neste momento com 2.000 Pontos Pack em território nacional.
Para este marco também contribuiu a abertura do seu centro logístico no norte do país, localizado na Maia, o que permitiu à empresa passar a fazer distribuição direta na cidade do Porto e na zona do Grande Porto. E ainda antes do verão, a Correos Express Portugal passou a utilizar a rede Ponto Pack da InPost para a entrega de encomendas.
Portanto, o negócio corre de vento em popa, num crescimento que ainda é mais notório se pensarmos que a empresa somente está presente em Portugal desde 2021, na sequência da aquisição da Mondial Relay.
Paralelamente, o Grupo InPost anunciou que manteve o seu crescimento sustentado no primeiro semestre de 2023, tendo registado resultados recordes: nos nove mercados em que a empresa opera – entre eles Portugal – foram obtidos resultados consolidados de quase 900 milhões de euros em receitas, um valor que é mais de 28% superior ao registado no mesmo período do ano passado.
A estas receitas corresponderam também um número recorde de entregas, com um total de 413 milhões de encomendas nos primeiros seis meses do ano – mais 20% do que no primeiro semestre de 2022 -, desta forma cimentando a posição da empresa como uma escolha cada vez mais popular para os consumidores que fazem compras online.
A chamada “logística de última milha” no contexto da distribuição de encomendas de comércio eletrónico tem levado a um aumento do congestionamento de trânsito e a um incremento da poluição sonora e do ar e das emissões de CO2 no interior das grandes cidades. É neste contexto que surgem as entregas não-domiciliárias, capazes de reduzir os impactos ambientais ao mesmo tempo que melhoram a qualidade do serviço para o cliente, o qual pode enviar e recolher as suas encomendas no momento e local que melhor lhe convier, otimizando deslocações e reduzindo as entregas falhadas.