A inteligência artificial deve chegar ainda este mês ao iPhone.
No passado dia 9 de setembro, a Apple anunciou ao mundo os equipamentos da série iPhone 16. Se, em termos de hardware, a diferença não é muito significativa em relação à série iPhone 15, o mesmo não se verifica do lado do software. Isto porque, com o iOS 18, a empresa da maçã vai começar a disponibilizar funcionalidades baseadas em inteligência artificial, as quais batizou de Apple Intelligence.
Contudo, para desgosto de milhões de utilizadores, o Apple Intelligence ainda não está presente em qualquer equipamento da série. Mas se tivermos em consideração o que afirma o famoso jornalista do Bloomberg, Mark Gurman, essa situação mudará em breve.
No próximo dia 28 de outubro, a Apple deverá lançar a atualização para o iOS 18.1, a versão do sistema operativo que, segundo Gurman, deverá chegar com os resumos de notificações baseados em inteligência artificial. Infelizmente, numa primeira fase, será exclusivo para o mercado norte-americano e apenas na língua inglesa, ou seja, os utilizadores em Portugal ainda terão que esperar muito (talvez meses) pela chegada da função.
Embora esta seja a única funcionalidade mencionada pelo popular jornalista, deve-se notar que, na versão beta do iOS 18.1, a equipa de programadores da Apple também incluiu outras inovações interessantes relacionadas às funcionalidades de IA, incluindo algumas melhorias do Siri (como uma melhor compreensão quando os utilizadores pronunciam palavras incorretamente).
Primeira funcionalidade do Apple Intelligence a chegar ao iPhone
De recordar que o Apple Intelligence não é compatível com todos os dispositivos baseados no iOS 18, pois está disponível apenas no iPhone 15 Pro e nos modelos lançados no passado mês de setembro, bem como no iPad e Mac com processador Apple M1 e gerações posteriores.
Infelizmente, para algumas das funcionalidades mais interessantes do Apple Intelligence já anunciadas pela Apple, ainda teremos que ter paciência, mas parece que a sua equipa de programadores não quer correr o risco de disponibilizar soluções para utilizadores que ainda não estejam perfeitamente estáveis e em condições de serem utilizadas.
