Integração da TAP num grande grupo de aviação pode ser a “única maneira de assegurar a viabilidade” da empresa

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Num mercado tão competitivo, a TAP não consegue sobreviver, a médio prazo, sozinha.

O Ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, afirmou esta semana que a operação de privatização da TAP ainda não começou e que será “decidida no tempo e no modo que melhor defenda o interesse nacional”, durante um debate sobre a companhia aérea, na Assembleia da República.

O Ministro destacou que “a TAP teve resultados operacionais positivos no primeiro semestre de 2022”, o que é um sinal revelador de que o plano de reestruturação está a ser cumprido com eficácia.

Pedro Nuno Santos disse que a integração da TAP num grande grupo de aviação “pode ser mesmo a única maneira de assegurar a viabilidade de uma empresa estratégica para o País”.

“Foi sempre claro para nós que, num mercado tão fortemente globalizado e competitivo, a TAP não conseguiria sobreviver, a médio prazo, sozinha. A integração da TAP num grupo criaria sinergias importantes e traria resiliência para enfrentar a volatilidade tão característica da aviação”, disse.

O Ministro disse também que “a intervenção pública não foi feita para a empresa ficar do lado do Estado, foi feita para garantir que a empresa não fechava. O que estava em causa não era ter uma TAP pública ou uma TAP privada, o que estava em causa era a sobrevivência ou a falência da TAP”.

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