Entrou em vigor no primeiro dia de setembro.
Depois dos eletrodomésticos, dos televisores/monitores/ecrãs e dos frigoríficos e congeladores, chegou a vez de as fontes de luz (grupo que inclui lâmpadas e candeeiros com lâmpadas integradas) contarem com uma nova etiqueta energética.
A nova etiqueta entrou em vigor a 1 de setembro e vem trazer novidades no que à classificação diz respeito. À semelhança do que aconteceu anteriormente este ano, deixam de existir as classes A+ e A++, passando as lâmpadas e candeeiros com lâmpadas integradas a contar com uma escala mais simples de interpretar, que vai do A (mais eficiente) ao G (menos eficiente).
Nas etiquetas, os fabricantes deverão colocar um código QR, a partir do qual é possível aceder a informação técnica adicional, como por exemplo a cor da fonte de luz, a capacidade de atenuação e a vida útil expectável.