Futuro armazém da Leroy Merlin em Castanheira do Ribatejo terá 105 mil m2 e dará emprego a 400 pessoas

- Publicidade -

As obras devem começar já em janeiro de 2023, estimando-se a conclusão do projeto para novembro de 2024.

No passado mês de outubro, ficámos a saber que o Bankinter Investment e o fundo Valfondo, gestores da carteira logística da Montepino, alcançaram um novo marco ao assinar o primeiro projeto internacional da Montepino, um dos maiores proprietários de bens imóveis logísticos em Espanha.

Basicamente, a Montepino chegou a Portugal, tal como estava previsto, com a compra do maior terreno disponível na região de Lisboa, naquela que se tornou a operação logística mais importante da última década no país. Trata-se de um terreno com uma superfície de 414.000 m2 e uma área arrendável de 147.000 m2.

O projeto tem uma localização estratégica no cruzamento da auto-estrada A1 de Lisboa ao Porto, em Castanheira do Ribatejo, onde se cruza com a A10, a auto-estrada que liga Lisboa a Espanha e ao Algarve. Uma área que concentra mais de 60% do parque logístico em Lisboa, cidade que concentra mais de 80% do parque logístico em Portugal.

Ora, aquando deste anúncio, estavam já em curso negociações para, por ali, ficarem instaladas algumas empresas. E a verdade é que, agora, temos já conhecimento de uma delas: Leroy Merlin.

A multinacional francesa especializada em bricolage, construção, decoração e jardinagem terá neste terreno um armazém de 105.500 m2, que se tornará o seu centro nacional de distribuição logística.

Durante a fase de construção, estima-se que sejam gerados cerca de 250 empregos com a participação de cerca de 40 empresas nacionais e locais. Assim que estiver operacional, o armazém criará cerca de 400 empregos.

As obras devem arrancar já em janeiro de 2023, esperando-se que o edifício fique operacional em novembro de 2024.

- Publicidade -

2 Comentários

  1. Pelas imagens é só outro crime ambiental gravíssimo, provavelmente aprovado pela APA. Para a próxima construam dentro do rio.

    • Quando foi construída a ponte Vasco da gama os ambientalistas e os pseudo-ambientalistas diziam o mesmo: que seria um crime ambiental. Hoje, sabemos que, pelo contrário, os pilares da ponte servem de sustentáculo a diversas espécies de bivalves e de suporte dos ninhos de diversas aves. Não sejamos dramáticos! As 400 pessoas necessitam dos empregos.

Deixa uma resposta

Introduz o teu comentário!
Introduz o teu nome

Relacionados