No fundo, estamos a falar de edifícios que terão muito mais que somente novos apartamentos.
O grupo Fortera acaba de anunciar a implementação de um novo conceito em todos os seus novos edifícios que vai revolucionar a forma como vivemos e pensamos a habitação. Como? Com a introdução do Alive by Fortera, que englobará um investimento inicial de cerca de 115 milhões de euros e a previsão de investimento global de 500 milhões de euros em cinco anos, em 1000 novas habitações.
A Fortera vai criar infraestruturas nos seus edifícios e introduzir o conceito ‘Alive by Fortera’, que consiste numa série de novos serviços e “amenities” que facilitam a vida das pessoas e vão de encontro a esta nova forma de estar: desde espaços de partilha de conhecimento, a atividades lúdicas, passando também por momentos de interação, espaços conjuntos para coworking, etc.
Este novo conceito habitacional, que pretende criar sinergias, aproximar pessoas e proporcionar uma habitabilidade plena no século XXI, lança mão da tecnologia e do desenvolvimento e coloca-a ao serviço das pessoas. Outro objetivo subjacente ao conceito é o desenvolvimento de contextos de proximidade e combate à solidão, ou seja, reduzir a solidão, aumentar a solidariedade, a interajuda e a segurança entre vizinhos.
O grupo já selecionou os dois primeiros empreendimentos que vão integrar este novo conceito, sendo o primeiro o Downtown Espinho – cujo edifício de habitações se chama Alive Espinho, com 84 frações e que comporta um investimento inicial de 15 milhões de euros.
Este Downtown Espinho posiciona-se numa área superior a 22.000 m2, sendo a “ponte” do RECAFE para a parte sul da cidade, nomeadamente as belas praias de Silvalde e o Oporto Golf Club, joia secular da cidade.
O segundo empreendimento que incorporará o conceito será em Vila Nova de Gaia, no Alive Riverside, que comporta um investimento de 110 milhões de euros para a construção de cerca de 300 apartamentos.
A empresa justifica o lançamento do conceito Alive by Fortera por ter identificado que, com a pandemia, o paradigma habitacional mudou, e que a forma como se habitam as casas nunca mais será a mesma.
No fundo, este novo conceito promete revolucionar o paradigma da habitação em Portugal.