Festival Dancefloor recebeu 15 mil pessoas em Leiria

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New ÎD, Borgore, Tujamo, Carnage, Blasterjaxx e Audiotricz fizeram as delícias dos festivaleiros que rumaram até Leiria para poder desfrutar da maior pista de dança deste verão, naquele que foi o segundo e último dia do Festival Dancefloor.

O aquecimento fez-se com o evento Be Fit, onde o estádio municipal de Leiria deu lugar a um ginásio ao ar livre, onde, pela manhã, os festivaleiros puderam praticar aulas de Zumba, Body Pump, Body Attack e Cycling.

Depois do produtor holandês New ID, Borgore e os seus “heavy drops” não defraudaram as expetativas dos fãs que se deslocaram de toda a europa para o ouvir. O rei israelita do EDM chegou a Portugal e trouxe os seus polémicos hits ao Dancefloor. O artista tem recebido o tom elogioso da crítica para com a sua “coleção de faixas inquietantes” que consolidou esta estrela da EDM como uma força a ter em consideração no palco da cultura eletrónica, tendo já atuado nos maiores eventos do seu género.

À medida que a noite escalou, foi o Very Special Guest Carnage que tomou o palco do Dancefloor. Apesar de ter recentemente passado por Portugal, o artista conseguiu deter a atenção da audiência e enlouquecer a maior pista de dança do país, nomeadamente com o seu novo álbum Battered Bruised & Bloody, lançado em abril de 2018 pela Heavyweight Records, de onde se ressalta a sua colaboração com Steve Aoki, no single “Plur Genocide (ft. Lockdown)”.

O segundo dia não se comediu com surpresas, atingindo o epílogo com a dupla sensação holandesa, Blasterjaxx. O primeiro nome anunciado para este segundo dia do Dancefloor fez uma plena mostra do seu setup emblemático e imperdível. Thom e Idir abrilhantaram o estádio de Leiria passando pelos épicos êxitos como “Narco”, “Beautiful World”, “Phoenix”, “All I ever Wanted” e “Savage”, fazendo jus à posição de cabeças de cartaz.

Pelo festival Dancefloor passaram cerca de 15.000 pessoas em dois dias de música de eletrónica. Em 2019, a organização promete aos fãs de EDM e Hardstyle uma quinta edição com um cartaz igualmente incontornável, perspetivando colocar Portugal no circuito internacional de festivais de música eletrónica.


 

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1 Comentário

  1. Nada contra o vosso artigo, está bem escrito e estruturado, mas nunca na vida passaram por lá 15000. Eu estive lá (aliás, graças a vocês, até…) e vi bem que esteve constantemente vazio. No máximo, estavam lá 2000 pessoas. Talvez tenham sido informações oficiais, mas 15000 pessoas parece-me extremamente exagerado.

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