Faraós Superstars. Nova exposição da Fundação Calouste Gulbenkian reúne 250 obras de importantes coleções europeias

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Tutankhamon, Nefertiti, Cleópatra… estes faraós são hoje celebridades, mas nem sempre o foram.

Até 6 de março, há uma exposição muito interessante para apreciar na Fundação Calouste Gulbenkian. Trata-se de Faraós Superstars, que se desenvolve em torno da figura do faraó e do lugar que este tem ocupado no nosso imaginário coletivo ao longo de 5000 anos, da Antiguidade aos dias de hoje.

A exposição reúne cerca de 250 obras de importantes coleções europeias, entre antiguidades egípcias, iluminuras medievais, pinturas clássicas, documentos, obras históricas, mas também vídeos, música pop, bens de consumo e publicidade do nosso tempo.

A natureza efémera desta popularidade, nem sempre associada ao reconhecimento histórico, é outro tema explorado nesta exposição. Khufu (Quéops, em grego), Nefertiti, Tutankhamon, Ramsés e Cleópatra continuam a ser nomes reconhecidos milhares de anos após a sua morte. Mas, atualmente, quem se lembra de Teti, de Senuseret ou de Nectanebo?

Em foco estarão também peças do núcleo de arte egípcia do Museu Gulbenkian, ponto de partida para uma reflexão sobre a relação que Calouste Gulbenkian estabeleceu com Howard Carter, conselheiro para a maioria das suas aquisições.

Pequenos e adultos poderão ainda explorar a exposição de um modo divertido e criativo através do jogo A Cartela do Faraó.

Poderão também encontrar várias estações táteis ao longo da exposição e todos os textos sobre as obras em formato ampliado no nosso website. Os vídeos pedagógicos, bem como as visitas orientadas, têm interpretação em Língua Gestual Portuguesa.

Os bilhetes custam 5€ ao preço normal, ou seja, sem descontos que poderão ser aplicados, e podem ser adquiridos online ou na bilheteira física na Fundação Calouste Gulbenkian.

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