FaceApp volta a ganhar popularidade graças a um filtro que transforma homens em mulheres… e vice versa

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Mas será que é uma app segura em termos de privacidade?

FaceApp

Lembram-se quando, no ano passado, toda a gente andava a utilizar a FaceApp, uma aplicação que nos transformava em versões mais velhas de nós próprios? Pois bem, a app voltou a ganhar popularidade.

Porquê? É que a FaceApp, desenvolvida pela empresa russa Wireless Lab, ganhou uma novidade que milhares de utilizadores já andam a utilizar. Desta vez, há um filtro que transforma homens em mulheres… e vice versa. Aliás, até já criaram a hashtag #faceappchallenge para que, quando partilharem os resultados nas redes sociais, as pessoas não se esqueçam de incluir essa hashtag.

Porém, na altura em que a app deu que falar, veio à baila o facto da FaceApp recolher mais dados do que o que seria necessário, trazendo riscos de privacidade e segurança digital.

Agora, e como na altura os documentos referentes à Política de Privacidade e Termos de Uso eram demasiado vagos, esses mesmos textos foram atualizados, pelo que a empresa garante que, de facto, recolhe dados. Exemplos? Dados das redes sociais, o tipo de dispositivo que estamos a usar, qual o endereço IP, informações dos sites que visitamos, entre outras informações.

No que toca às fotos, esses ficheiros permanecem na cloud (Google Cloud Platform e Amazon Web Services) por um máximo de 48 horas, de modo a que possam ser processadas e editadas.

Não existem indícios que os dados dos utilizadores estejam a ser utilizados para algo menos legal, pelo que, à partida, será relativamente “seguro” utilizar a FaceApp. Contudo, se desejarem não ter absolutamente nada vosso naquela app, é simples: não usem.

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