É já amanhã, 9 de abril, que arranca a sexta edição do Tremor. Ao longo de cinco dias, este festival contará com música de vários hemisférios, residências artísticas, exposições e performances.
São mais de 50 artistas confirmados para esta edição do Tremor. À semelhança do que aconteceu no ano passado, o festival estende-se à ilha vizinha de Santa Maria, num circuito de atividades que, ao longo de 14 horas, visita os pontos turísticos e a gastronomia da ilha do sol, e que integrará os concertos de Natalie Sharp e dos nacionais Sunflowers. Por Ponta Delgada, destaque às estreias de Bulimundo, Grails, Haley Heynderickx, Colin Stetson, Lafawndah, Hailu Mergia ou Teto Preto, e aos concertos dos nacionais Lula Pena e Pop Dell’Arte.
Nas residências, deve-se prestar atenção ao concerto-bingo com comes e bebes, dos rappers dB e Balada Brassado, à proposta performativa e imersiva do Instytut B61 ou às várias apresentações de Lieven Martens (ex-Dolphins Into the Future).
Fora dos concertos, um dos destaques vai para a inauguração do trabalho colaborativo entre Renato Cruz Santos e Duarte Ferreira, uma exposição que liga fotografia e som para nos fazer mergulhar na ilha e no festival. Também a ter em conta é o projeto fotográfico de Rubén Monfort, que documenta o trabalho em torno dos colectivos populares de dança de castanholas das Despensas de Rabo de Peixe.
O alinhamento final e os horários do festival podem ser consultados no site oficial ou na aplicação do evento, que servirá como ponto centralizador da informação relativa ao Tremor na Estufa (concertos surpresa) ou ao Tremor Todo-o-Terreno (trilhos sonorizados). O Tremor 2019 está esgotado.