Eixo rodoviário Aveiro-Águeda deverá estar concluído em 2025

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Vai permitir a ligação entre dois dos maiores polos industriais portugueses.

Os investimentos públicos previstos no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) beneficiam também o setor privado, uma vez que reduzem não só os custos de contexto para as empresas, como também são investimentos que são depois contratualizados com empresas privadas. Quem o disse foi o Ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, enquanto falava na assinatura do contrato de financiamento do Eixo Rodoviário Aveiro-Águeda, que decorreu em Águeda.

Este investimento de 40 milhões de euros está previsto no PRR e vai permitir a ligação entre dois dos maiores polos industriais portugueses. O novo eixo, além de reduzir a distância entre as duas cidades em cerca de 40% e o tempo de viagem para menos de metade – passar-se-á a fazer em cerca de 10 minutos -, irá permitir encurtar ligações a outras vias estruturantes nacionais, como as autoestradas A1 e a A17, aproveitando os nós de ligação já existentes.

Especificamente, o novo eixo rodoviário terá o perfil de autoestrada, sem portagens, com duas vias em cada sentido e 14 quilómetros de extensão. Espera-se que a obra esteja concluída em 2025.

O Ministro referiu também os investimentos na ferrovia, nomeadamente a modernização da Linha do Vouga de Aveiro a Espinho, através do PT 2030, e o “desafio da habitação, criando oferta para agregados de rendimentos intermédios”, devendo ser lançado, “ainda este mês”, um conjunto de 130 habitações de renda acessível em Aveiro.

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