Blitz é competente a nível técnico e tem momentos isolados de emoção genuína, mas deixa a desejar no desenvolvimento das suas personagens e na exploração dos seus temas.
Flow é uma celebração da resiliência e do espírito coletivo em tempos de adversidade, para além de um poderoso alerta sobre as consequências das ações humanas no meio ambiente.
Bird é um retrato cru e honesto que, apesar de alguns problemas de ritmo e na mistura entre fantasia e realidade, oferece uma experiência profundamente humana elevada pela prestação impressionantemente autêntica de Nykiya Adams.
We Live in Time é um testemunho da força do cinema que transcende a simplicidade da sua história com uma abordagem comovente e complexa aos temas centrais da existência humana.
Gladiator II pode não alcançar o impacto inovador do filme original, mas não deixa de ser uma experiência cinematográfica impressionante, capaz de transportar o público para um épico repleto de grandiosidade visual e emotiva.
Venom: The Last Dance termina a trilogia mantendo o espírito irreverente da saga, embora não consiga propriamente superar as limitações que sempre a acompanharam.
A profundidade temática, aliada à animação deslumbrante e a um elenco de voz excecional, transforma The Wild Robot num dos filmes mais marcantes do ano.
Smile 2 não só se revela como o melhor filme de horror de 2024, como se distingue como uma das melhores sequelas do género dos últimos anos, aprimorando todos os aspetos que fizeram do original um sucesso.