Já começou a vigilância de praias sem nadadores-salvadores

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A vigilância das praias é reforçada até 30 de setembro com 29 viaturas todo-o-terreno e cerca de 100 militares diariamente.

Esta terça-feira, no último dia de maio, a Ministra da Defesa Nacional, Helena Carreiras, presidiu à entrega de viaturas no âmbito do projeto de vigilância balnear Seawatch que, em 2022, vai fazer vigilância de “350 quilómetros de areal onde não existem nadadores em permanência”.

Na cerimónia, que decorreu em Lisboa, a Ministra disse que este projeto “tem sido possível, nos últimos 11 anos, devido às viaturas que são disponibilizadas” através de “uma parceria exemplar entre o Instituto de Socorros a Náufragos e a SIVA (Sociedade de Importação de Veículos Automóveis), em conjunto com outros parceiros, e um bom exemplo de uma relação frutuosa entre entidades públicas e privadas”.

Os homens e mulheres da Marinha que vão operar as viaturas do projeto Seawatch – e também do projeto Praia Saudável – foram submetidos a “um período de formação através da qual ficam habilitados com o curso de nadador-salvador e de operador de viaturas todo-o-terreno”.

A vigilância das praias é reforçada até 30 de setembro com 29 viaturas todo-o-terreno e cerca de 100 militares diariamente. O dispositivo é semelhante ao do ano passado e conta ainda com oito moto4 e três motos de água.

As viaturas, sejam os 29 todo-o-terreno do projeto Seawatch, sejam as motos do projeto Praia Saudável, são utilizadas por duplas de militares da Marinha, 76 no total, todos com curso de nadador-salvador, de operadores de viaturas todo-o-terreno e curso de desfibrilhador automático externo.

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