Com um investimento de 8 milhões de euros, Clube VII quer ser visto “como um mundo à parte no coração de Lisboa”

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E para isso, está também a ser reforçada a equipa de gestão do projeto.

Com o início de 2023, começa a ganhar forma o novo conceito que o Clube VII pretende implementar com o pacote de investimento de oito milhões de euros anunciado no ano passado. No arranque de um projeto ambicioso, que está previsto prolongar-se até 2025, Bruno Nunes e Carolina Melo Duarte, Administradores-Executivos do Clube VII, destacam um conjunto de melhorias e novas valências do complexo de Desporto e Wellness, que vêm consolidar o seu posicionamento enquanto espaço de excelência em Lisboa.

“No que toca às instalações desportivas, o Clube VII inicia já em fevereiro a remodelação do seu restaurante e spa, seguindo-se do acesso ao espaço com uma nova receção e uma zona lounge mais requintada e confortável”, começa por explicar Carolina Melo Duarte. “Também a entrada do Padel será renovada em abril com uma zona lounge, para maior conforto dos sócios, e os balneários serão alvo de um refresh, já de acordo com o novo design escolhido para o Clube.”

Com um espaço de 10.000 m2 no coração de Lisboa, equipado com 6 campos de ténis, 7 campos de Padel, um ginásio e uma piscina de 25 metros, a melhoria dos serviços faz também parte do plano de desenvolvimento do Clube VII. “Neste início de 2023, é já possível usufruir de algumas novidades na área de Wellness, onde a oferta do Spa foi consolidada com a introdução de novos tratamentos (facial gym) e já em março conta com novas tecnologias (tratamentos Led e radiofrequência)”, refere Carolina. “Estamos a renovar também o restaurante, com uma nova imagem e um novo menu, servido por uma nova esplanada, onde se pode combinar um almoço de trabalho ou com a família. Mais do que um restaurante, queremos que seja um ponto de encontro para os nossos sócios.”

“O Clube VII pretende ser visto, nesta nova fase, como um mundo à parte no coração de Lisboa, criando para os sócios, as suas famílias e os seus negócios o local perfeito para passar tempo e até encontrar amigos: seja a treinar, relaxar ou trabalhar”, explica Bruno Nunes. “Queremos ser a segunda casa dos nossos sócios, proporcionar-lhes um serviço premium que não encontram em mais lado nenhum. Pertencer ao Clube VII é um modo de vida”, acrescenta.

O plano de recuperação e desenvolvimento dos próximos três anos tem também o objetivo de tornar o Clube VII mais sustentável, reduzindo o consumo e a dependência energética. Neste momento, todos os pontos da operação estão a ser repensados para serem focados na sustentabilidade, por exemplo com a cobertura dos campos de ténis com painéis fotovoltaicos. Estão também a ser estudadas outras medidas que contribuam para a redução do consumo de água, gás e eletricidade, ou para tornar o aquecimento da água mais sustentável, por exemplo.

Para assegurar o serviço diferenciador com que o Clube VII pretende afirmar o seu posicionamento, está também a ser reforçada a equipa de gestão do projeto, que trará o seu contributo ao serviço e proximidade que já é prestado pela atual equipa de cerca de 150 colaboradores.

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