Brisa quer ter 340 pontos de carregamento rápido e ultrarrápidos até ao final de 2025

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E para isso, contribuirá parte dos 90 milhões de euros que a Brisa vai investir este ano.

Se é verdade que, todos os anos, a Brisa aumenta os valores a pagar nas suas portagens, também não podemos negar que esse acréscimo nas receitas serve para melhorar as suas propostas para o país.

Por exemplo, a concessionária disse esta semana em comunicado que irá investir 90 milhões de euros no nosso país, utilizados não só para obras e manutenção e de beneficiação em pavimentos, reabilitação de viadutos e taludes e na conclusão do processo de renovação das áreas de serviço, mas também para melhorar a mobilidade a fluidez do tráfego nas autoestradas.

“O investimento, a realizar nos 1.500 quilómetros de autoestradas geridos pela rede Brisa, vai ser concretizado em obras de manutenção que vão abranger autoestradas em todo o país, com obras de beneficiação em pavimentos e reabilitação de viadutos e taludes, entre outros trabalhos, e na conclusão do processo de renovação das áreas de conforto Colibri, um investimento global que se cifrou em cerca de 30 milhões de euros”, sendo que estão ainda “previstos investimentos relevantes na eletrificação da frota e na adoção de energias renováveis e produção para autoconsumo”, bem como mais lugares de estacionamento nas áreas de serviço.

Na mesma nota, a Brisa explica que, até ao final do ano, que ter a funcionar 340 pontos de carregamento rápido e ultrarrápidos, sendo que 100 serão instalados em cada sentido da A1, e cerca de 50 em cada sentido da A2.

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